Black Month: Os Acessórios de Luxo que Dão Um UP em Qualquer Look
Existe algo quase mágico nos acessórios de luxo certos. Eles entram no look como quem não quer nada, mas mudam a narrativa inteira: afinam o styling, entregam identidade e deixam até o visual mais básico com cara de produção de editorial. E quando vêm das maisons que dominam esse universo, como, por exemplo, Louis Vuitton, Gucci, Hermès, Tiffany & Co. e Saint Laurent, o efeito é imediato. E não, não estamos falando apenas de bolsas, mas também de sapatos, pulseiras e colares que adicionam o toque final naquela produção que parece faltar algo.
A seguir, um guia completo, pensado como conselhos de editoras, para você entender o porquê cada uma dessas peças funciona tão bem. O melhor de tudo? Todos esses acessórios de luxo estão no Black Month.
Pulseira Louis Vuitton Lockit
A Louis Vuitton Lockit daqueles acessórios de luxo que mudam completamente a leitura de um look — sem esforço, sem exagero e com aquela sofisticação discreta que só as peças bem desenhadas carregam. Inspirada no icônico cadeado que acompanha as bolsas da maison desde o início do século XX, a pulseira traduz uma parte importante do DNA da marca: metal impecavelmente trabalhado, design limpo e atenção absoluta aos detalhes.
Criada em prata 925, a Lockit é leve no pulso, mas forte na estética. O pequeno cadeado estampado com o LV estilizado funciona como um ponto de luz moderno, que traz personalidade imediata a visuais do dia a dia — do jeans com camisa branca ao blazer de alfaiataria. É aquele toque final que deixa tudo mais interessante, especialmente para quem gosta de acessórios marcantes, porém elegantes.
Sabia que no Etiqueta Única você pode vender sua bolsa de luxo com discrição e rapidez no maior brechó de luxo online do Brasil? Descubra como vender suas bolsas de luxo agora!

Colar Tiffany & Co. Pendant T&Co
A Tiffany & Co. sempre trabalhou a joalheria com precisão quase arquitetônica — não por acaso, várias coleções homenageiam Nova York. O Pendant T&Co nasce desse diálogo entre linhas limpas, estrutura e significado.
O charme está exatamente no equilíbrio: o nome da marca aparece estilizado, quase desenhado dentro do próprio design, mas ainda assim o colar permanece discreto, elegante, luminoso na medida.
É a joia ideal para quem quer uma assinatura Tiffany sem ostentação. Sozinho, traz uma sofisticação leve; em camadas, cria textura e dá dinamismo ao decote. Funciona com camisa aberta, tricô de gola alta ou vestido slip. Ele ilumina, mas nunca briga com o look.

Pulseira Gucci GG Marmont
A Gucci tem um universo imagético riquíssimo — do horsebit aos arquivos equestres, dos florais ao maximalismo italiano e o GG Marmont é um de seus símbolos mais reconhecíveis. Na pulseira, o logo aparece em metal polido, com estética que mistura nostalgia e modernidade, uma assinatura que atravessou diferentes direções criativas e permanece relevante.
No styling, ela é perfeita para quem precisa de um ponto de personalidade sem recorrer a peças chamativas. O metal ilumina, o logotipo cria identidade e o acabamento traz textura ao look, deixando tudo mais interessante. É um daqueles acessórios que fazem o visual ganhar presença em segundos.

Relógio Louis Vuitton Quartzo Tambour Slim
A francesa Louis Vuitton sempre entendeu a força da forma: volumes, curvas, precisão. Quando decidiu expandir sua expertise para a relojoaria no início dos anos 2000, o resultado foi o Tambour — hoje um símbolo da marca entre colecionadores. A versão Tambour Slim, com caixa mais fina e mostrador limpo, mantém o DNA gráfico do monograma, mas com uma leveza contemporânea que dialoga com a rotina urbana.
No styling, ele funciona como um ponto de ordem: alinha o visual, traz estabilidade estética e adiciona aquela sofisticação silenciosa que imediatamente deixa o look mais adulto, mais polido. Para quem busca uma peça que “arruma” o outfit sem pesar, ele é perfeito.

Bolsa Hermès Evelyne
A Hermès sempre cultivou uma estética de luxo funcional. Não por acaso, começou como uma casa especializada em artigos para equitação. A Evelyne, criada em 1978, expressa exatamente essa filosofia.
O couro impecável, o corte anatômico e o famoso “H” vazado, originalmente pensado para ficar virado para dentro revelam uma elegância que não precisa gritar. O modelo icônico é cheio de curiosidades.
Nas produções casuais , ela é a melhor amiga dos looks descomplicados: dá acabamento, traz naturalidade e mantém tudo sofisticado sem rigidez. É a bolsa perfeita para transformar o básico em refinado e um dos acessórios de luxo que se passa de geração para geração.

Bolsa Saint Laurent Loulou
Yves Saint Laurent sempre entendeu a moda como atitude, e a Loulou, batizada em homenagem à icônica Loulou de la Falaise, é a representação moderna desse espírito.
O quilting em “Y” entrega assinatura; o couro macio traz sensualidade; o monograma metálico adiciona força visual. É uma bolsa que tem presença, e por isso funciona tão bem em looks minimalistas. No styling, ela cria intensidade: traz relevo ao visual, adiciona um toque noturno mesmo de dia e dá aquela confiança de quem sabe exatamente qual peça usar para dominar o look sem esforço.

Bolsa Louis Vuitton Pochette Métis
A Pochette Métis é um case de sucesso da Louis Vuitton por um motivo simples: ela resolvendo tudo ao mesmo tempo. A maison, fundada em 1854 com foco em malas e baús, tem na construção de peças estruturadas um de seus pilares e a Métis traduz isso em escala urbana. O fecho S-Lock inspirado nos arquivos históricos, a divisão interna inteligente, o shape compacto: tudo conversa com o estilo prático da mulher contemporânea. É realmente daqueles acessórios de luxo que fazem suspirar.
No look, ela desempenha o papel de acessório que organiza visualmente. A estrutura valoriza a silhueta, a alça alonga, o monograma cria profundidade. A LV Pochette Métis Funciona do jeans à alfaiataria e dá aquele ar de “estou sempre preparada”.

Mule Gucci Princetown
A Mule Princetown é, sem exagero, um dos calçados que mais influenciaram o estilo global nos últimos anos. Inspirada nos mocassins clássicos da Gucci, que existem desde 1953 , ela destila a herança da maison em uma versão confortável e ultra cosmopolita. O icônico Horsebit continua lá, quase como joia; o formato backless traz leveza; o couro macio cria um ar relaxado, porém sofisticado.
Visualmente, ela faz algo que poucos calçados conseguem: tira a rigidez do look sem tirar a elegância. Fica linda com alfaiataria, jeans, saias fluidas, tricôs volumosos. Funciona porque dá frescor, dá movimento e, claro, dá aquele tom “eu sei o que estou fazendo”.

Depois de conhecer cada uma dessas peças, qual delas você acredita que vai mudar a forma como você se veste daqui pra frente?














