Os Acessórios das Marcas Britânicas de Luxo Mais Famosas na Xmas Sale
Falar de moda britânica é, quase automaticamente, pensar em Burberry e seu trench coat eterno. Ainda assim, o Reino Unido vai muito além de seu maior símbolo. Ao longo das últimas décadas, marcas britânicas de luxo transformaram irreverência, alfaiataria precisa e discurso autoral em linguagem global — a ponto de levarem seus desfiles para Paris e dialogarem diretamente com o calendário da alta moda europeia. Nomes como Alexander McQueen, Stella McCartney e Vivienne Westwood ajudaram a reposicionar a moda inglesa como uma força criativa de alcance mundial.
Conheça melhor o DNA e as peças-desejo imperdíveis das marcas britânicas de luxo mais famosas na Xmas Sale.
5. Jimmy Choo
A Jimmy Choo nasceu em Londres, em 1996, da parceria entre Jimmy Choo Yeang Keat, designer malaio especializado em calçados sob medida, e Tamara Mellon, então editora de acessórios da Vogue UK. A combinação entre excelência técnica e visão editorial foi decisiva para o sucesso imediato da marca.
Formado em design de calçados no Reino Unido, Jimmy Choo já era conhecido por seus sapatos artesanais, enquanto Mellon entendeu como transformar aquele savoir-faire em uma marca com apelo internacional.
O DNA da maison sempre esteve claro: scarpins de linhas afiadas, saltos altos precisos e um domínio elegante do brilho. Modelos como o Anouk ajudaram a definir o scarpin contemporâneo, enquanto sandálias como Louise e BEA 100 consolidaram a relação da marca com o tapete vermelho. Nos anos seguintes, a Jimmy Choo expandiu sua atuação para bolsas e acessórios, mantendo o mesmo vocabulário sofisticado que a colocou entre as marcas de luxo inglesas mais desejadas do mundo.
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4. Mulberry
Fundada em 1971, em Somerset, uma região rural no sudoeste da Inglaterra, a Mulberry construiu sua identidade longe do frenesi das capitais da moda. Desde o início, a marca se destacou pelo trabalho em couro e pela valorização do artesanato inglês, criando bolsas pensadas para durar — em estilo e em estrutura. Esse compromisso com funcionalidade e qualidade ajudou a consolidar a Mulberry como uma das principais marcas britânicas de luxo.
A Bolsa Bayswater, lançada no início dos anos 2000, tornou-se um clássico imediato e segue como um dos modelos mais famosos e desejados da marca. Já a Alexa, inspirada no estilo da influenciadora e fashionista Alexa Chung, capturou uma nova geração de consumidoras ao unir praticidade e elegância despretensiosa. A Tillie representa um momento mais contemporâneo da maison, com linhas suaves e espírito urbano. Hoje, a Mulberry é referência quando o assunto são bolsas de luxo inglesas com identidade clara e longevidade real.

3. JW Anderson
Jonathan Anderson nasceu na Irlanda do Norte e se formou em Londres, onde construiu a base intelectual e estética que define seu trabalho até hoje. Sua marca homônima, JW Anderson, foi lançada como um projeto autoral que rapidamente ultrapassou os limites da moda comercial, chamando atenção pela abordagem conceitual e pela fluidez entre gêneros. Anderson consolidou seu nome no cenário global ao assumir a direção criativa da Loewe, onde reposicionou a maison espanhola como uma das mais relevantes do luxo contemporâneo, valorizando artesania, cultura e design experimental. Esse mesmo pensamento atravessa a JW Anderson, que funciona como um laboratório criativo permanente.
Recentemente nomeado diretor da maison francesa Christian Dior, Anderson reforça todo o seu talento criativo no comando das grandes maisons europeias. No entanto, em paralelo, sua marca própria segue como uma das expressões mais sofisticadas da moda britânica de luxo, buscada por quem entende moda como construção cultural, não apenas produto.

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2. Stella McCartney
Stella McCartney construiu sua trajetória muito antes de seu nome se tornar sinônimo de moda sustentável. Filha de Paul McCartney, ela se formou na Central Saint Martins, uma das escolas mais respeitadas do mundo, e chamou atenção já em seu desfile de graduação, que contou com Kate Moss e Naomi Campbell no casting — um sinal precoce de sua relevância criativa.
Após passagens por maisons como Chloé, Stella lançou sua marca própria no início dos anos 2000, estabelecendo um posicionamento claro: moda de luxo sem couro, sem pele animal e com foco em práticas responsáveis (o EÚ ama!). O discurso não ficou apenas no conceito. A bolsa Falabella, feita de um material eco-friendly, o shaggy dear, tornou-se um best-seller global e um dos acessórios mais reconhecíveis do luxo contemporâneo, provando que desejo e ética podem coexistir. Hoje, Stella McCartney desfila regularmente na Paris Fashion Week, consolidando-se como uma das marcas britânicas mais influentes do cenário internacional.

1. Burberry
Fundada em 1856, por Thomas Burberry, a Burberry é frequentemente apontada como a marca de luxo britânica mais famosa do mundo — e não por acaso. Muito antes de Londres se consolidar como um polo criativo global, a maison já construía uma identidade própria ao unir inovação têxtil, funcionalidade e elegância. Foi Thomas Burberry quem desenvolveu a gabardine, tecido resistente à água que revolucionou o vestuário externo e passou a ser usado por exploradores, militares e viajantes, estabelecendo uma ligação direta entre a marca e a história britânica.
No início do século XX, a criação do trench coat para oficiais do exército durante a Primeira Guerra Mundial transformou a Burberry em referência mundial. A peça atravessou gerações, ganhou status cultural no cinema e na moda e ajudou a projetar a marca para além do Reino Unido. Ainda hoje, o trench permanece como um dos maiores ícones do vestuário de luxo, mas a força da Burberry está em não ter ficado presa a ele.
Ao longo das últimas décadas, a maison, hoje comandada por Daniel Lee (ex-Bottega Veneta) ,expandiu seu território criativo e construiu um portfólio sólido de bolsas de luxo desejadas, fundamentais para seu posicionamento global. Modelos como a Burberry Belt, com linhas estruturadas e elegância atemporal, a Lola, reconhecida pelo visual mais moderno e pelo monograma TB, e a Banner, pensada para o uso cotidiano , ajudaram a reforçar a presença da grife também no segmento de acessórios.

Seja um scarpin preciso, uma bolsa estruturada ou um acessório que completa o look com discrição, os best-sellers das marcas britânicas de luxo ocupam um lugar seguro no guarda-roupa. A XMAS Sale surge como um ponto de entrada interessante para quem deseja investir em peças bem resolvidas, com DNA forte e valor estético duradouro.
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