O Azul Lanvin: A História da Cor Icônica que Está de Volta!
Poucas cores no universo da moda carregam tanta história quanto o Azul Lanvin. Mais do que um tom, ele se tornou a marca registrada de uma das maiores grifes francesas, atravessando gerações e permanecendo como um dos símbolos mais elegantes da alta-costura. Agora, esse azul distinto e luminoso volta a ganhar destaque e promete ser protagonista na próxima Semana de Moda de Paris. Mas afinal, como uma cor se transformou em identidade e legado?
O retorno do Azul Lanvin
Fundada em 1889 por Jeanne Lanvin, a Lanvin é a maison de moda mais antiga da França ainda em operação. Sua trajetória se confunde com a própria história da alta-costura parisiense, mantendo vivo o espírito de elegância e sofisticação que sempre definiu a marca. Entre tantos ícones construídos ao longo de mais de um século, um detalhe cromático atravessou o tempo e permanece até hoje como assinatura da grife: o Azul Lanvin.

Jeanne Lanvin e a descoberta do azul
Visionária, Jeanne Lanvin encontrou inspiração para sua paleta de cores no início do século XX, quando se encantou com os tons de azul presentes nas pinturas do artista renascentista Fra Angelico. Essa tonalidade única, intensa e ao mesmo tempo delicada, rapidamente foi incorporada em suas criações e se tornou símbolo de refinamento dentro do universo da marca.
Mais do que uma simples cor, o Azul Lanvin carrega uma herança artística e cultural, transmitindo a ideia de nobreza, pureza e sofisticação. Jeanne usava o tom em vestidos de gala, bordados luxuosos e até em embalagens, transformando a nuance em um verdadeiro código estético da maison.
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O retorno da cor icônica
Em 2022, a Lanvin redesenhou seu logotipo em colaboração com o estúdio francês M/M (Paris), marcando uma nova fase para a identidade da marca. Agora, essa parceria se fortalece mais uma vez com o retorno triunfal do Azul Lanvin.
As boutiques já exibem sacolas de compras, caixas de acessórios e detalhes visuais tingidos pela cor emblemática, reafirmando o vínculo da grife com seu legado histórico. Além disso, a tonalidade também ganhou espaço na nova coleção do diretor criativo Peter Copping, que será apresentada durante a próxima Semana de Moda de Paris.

A força do Azul Lanvin no DNA da marca
Ao longo da história da moda, poucas cores ganharam tanta relevância a ponto de se tornarem parte do DNA de uma maison. O Azul Lanvin é comparável ao “Verde Bottega” ou ao “Vermelho Valentino”, funcionando como um verdadeiro símbolo de identidade visual.
Para a Lanvin, essa cor não é apenas uma escolha estética, mas sim um elo direto com as origens de Jeanne, com sua paixão pela arte e pela alta-costura. Reviver esse tom é reafirmar o compromisso da marca com sua tradição, ao mesmo tempo em que se conecta com novas gerações.

Lanvin hoje
Sob a direção de Peter Copping, a Lanvin busca equilibrar tradição e modernidade. O retorno ao azul histórico acontece em um momento estratégico, em que a maison resgata seus pilares de sofisticação, sem deixar de dialogar com a contemporaneidade.
Com a Semana de Moda de Paris como palco, o público deve esperar uma coleção que valorize esse legado cromático em peças atemporais, celebrando a herança de Jeanne Lanvin, mas com frescor e olhar atual.
Por aqui estamos ansiosos, e claro, voltamos com todos os detalhes da coleção. Stay tuned!