Fendi e Emily in Paris: Tudo sobre a Coleção que Vai da Ficção para a Vida Real!
Quando a ficção entende de bolsa tanto quanto a vida real, o resultado é uma coleção que dá o que falar — e a cápsula Fendi X Emily in Paris é a prova disto. Se a série de sucesso da netlix fosse apenas sobre vestidos coloridos e romances improváveis, talvez já tivesse perdido fôlego. O que sustenta seu lugar no imaginário fashionista é outra coisa: a maneira quase didática com que transforma marcas de luxo em personagens da história. E, nesse jogo, poucas grifes sabem atuar tão bem quanto a Fendi.
As Bolsas Fendi inspiradas em Emily In Paris
Para marcar a estreia da 5ª temporada, a maison italiana lançou uma cápsula limitada que reúne três de seus modelos mais reconhecíveis — duas Baguette e uma Peekaboo — vestidas com tecido de efeito tapeçaria, o padrão gráfico FENDI Dots e uma tag exclusiva com o logo da série. A coleção chegou às lojas selecionadas e ao site da marca no mesmo dia em que os novos episódios foram ao ar. Nada de coincidência: é leitura precisa de timing cultural.
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Quando a bolsa não é figurante, é parte do roteiro
A parceria funciona porque não parece forçada. Na nova temporada, Emily visita a sede da Fendi em Roma, um espaço real, carregado de história, e aparece usando uma das bolsas da coleção. A cena não soa como publicidade — soa como vida real para quem trabalha com moda. Afinal, quem circula por esse universo sabe: marcas como a Fendi fazem parte do cotidiano profissional, não apenas do closet.
Essa escolha também desloca a narrativa da série. Se Paris sempre foi o palco principal, Roma entra como contraponto mais maduro, histórico e sofisticado — exatamente como o DNA da Fendi, fundada em 1925 e profundamente conectada à cidade.
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A Baguette: antes de Emily, antes do hype, antes de tudo
É impossível falar dessa cápsula sem falar da Fendi Baguette. Criada em 1997 por Silvia Venturini Fendi, a bolsa nasceu com uma proposta simples: ser carregada debaixo do braço, como o pão francês que lhe dá nome. O resto é história — e cultura pop.
A Baguette virou fenômeno mundial depois de Sex and the City. A cena em que Carrie Bradshaw corrige um assaltante — “It’s not a bag, it’s a Baguette” — não só entrou para o cânone da TV como redefiniu o conceito de bolsa desejo. A partir dali, a Baguette deixou de ser apenas um acessório e passou a representar atitude, humor e independência feminina.
Décadas depois, ela continua reaparecendo nos lugares certos. Em Emily in Paris, ganha nova camada de significado: não mais o objeto de desejo de uma colunista nova-iorquina, mas a peça que conecta moda, mídia e narrativa global. Na versão da cápsula, o modelo mantém sua silhueta clássica, mas assume uma estética mais gráfica e contemporânea, pensada para dialogar com a linguagem visual da série.
Peekaboo: menos barulho, mais permanência
Se a Baguette é pop, a Peekaboo é arquitetura. Lançada em 2009, a bolsa rapidamente se tornou um dos pilares da Fendi por traduzir um luxo mais silencioso, quase intelectual. Estruturada, com interior que se revela parcialmente, ela brinca com a ideia de mostrar e esconder — daí o nome.
Na coleção inspirada em Emily in Paris, a Peekaboo aparece reinterpretada com o mesmo tecido em tapeçaria e o padrão FENDI Dots, provando que até os modelos mais clássicos da maison sabem dialogar com uma narrativa jovem sem perder seriedade. É a bolsa que não precisa gritar para ser reconhecida.
Fendi, séries e o poder da cultura pop bem feita
A Fendi entende algo fundamental: séries não vendem produtos, vendem contexto. Foi assim com a Baguette em Sex and the City, e é assim agora com Emily in Paris. Quando a bolsa aparece, ela não interrompe a história — ela faz sentido dentro dela.
Em um momento em que o luxo busca relevância cultural além das passarelas, colaborações como essa mostram como moda, entretenimento e desejo caminham juntos. Não se trata apenas de lançar uma coleção cápsula, mas de reforçar a presença da marca no imaginário coletivo.
No fim, Emily in Paris muda de temporada, os looks mudam, os cenários mudam. Mas algumas coisas permanecem. A Fendi — e suas bolsas icônicas — continuam sabendo exatamente onde e quando aparecer.
















