As marcas de luxo mais valiosas do mundo!
O mercado de luxo é um dos setores que mais movimenta dinheiro na economia mundial anualmente, sendo este valor na casa dos bilhões.
Anualmente, o site Brand Finance faz um ranking das marcas de luxo mais valiosas e fortes do mundo de diferentes setores, inclusive o da moda. Na lista estão nomes muito conhecidos da indústria, como Chanel, Louis Vuitton, Dior, dentre outras.
Estas são marcas que possuem uma extensa gama de produto com estilos variados que agradam diferentes gostos e são o sonho de consumo de muitas pessoas.
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Confiram abaixo as marcas de moda mais valiosas do mundo de acordo com o Brand Finance:
Louis Vuitton – US$ 23,4 bilhões
A Louis Vuitton foi fundada em 1854 por Louis Vuitton em Paris, França.
Nascido em 4 de Agosto de 1821 em uma pequena aldeia na região de Jura, localizada perto da fronteira da França com a Suiça, o jovem Vuitton veio de uma família humilde de moleiros e carpinteiros. Aos 16 anos, no entanto, decidiu percorrer a pé a distância de 400km até Paris com a intenção de aprender, em apenas dois anos, a trabalhar com madeira.
Após algum tempo depois de chegar à cidade, foi contratado por Monsieur Maréchal (um fabricante de baús de viagem que tinha como clientela a alta sociedade parisiense) como aprendiz. Sempre muito dedicado e trabalhador, Louis tentou ao máximo criar algo que fosse diferente, útil, prático e bonito para se diferenciar dos produtos já oferecidos, algo pioneiro para época.
Sua vida mudou quando, em 1851, começou ser levado ao Palais des Tuilleries para embalar as bagagens da Imperatiz Eugênia todas as vezes que o Imperador Napoleão III viajava. Três anos mais tarde, abriu sua primeira oficina própria, a Maison Louis Vuitton Malletier, localizada no número 4 da Rue Neuve dês Capucines, perto da icônica Praça Vendôme.
Como tinha o anseio e talento para inovação, não foi surpresa para a sociedade quando Louis Vuitton apresentou materiais e peças inovadoras em sua marca, como, por exemplo, um tecido que fosse altamente resistente e revestido (uma lona encerada impermeável, surgindo assim o conceito de “malas a prova d’água”) para ser o substituto do couro.
O jovem criou um tecido menos restrito do que a pele natural e com cheiro mais agradável. Além da mudança de tecido, o estilista também começou a revestir os cantos dos baús com canteiras de madeira, tornando-os mais resistentes.
Ao passar dos anos, o estilista atendeu, além de sua oficial, pedidos de produtos exclusivos e inovadores para clientes que haviam necessidades diferentes. Também criou o “malles plates”, um novo formato de baú (que possuía agora tampa reta, diferente dos modelos usuais com abaulada) que visava facilitar a acomodação em porões de navios e empilhamentos em trens e acrescentou o detalhe de sua assinatura pintada em cinza em cada exemplar. O seu apuro artesanal chamou a atenção de inúmeros nobres e membros da sociedade, que cada vez mais encomendavam com ele.
A empresa então começou a ter grande crescimento e, com isso, também um aumento do número de encomendas, fazendo então com que Georges, filho de Louis Vuitton, entrasse na empresa em 1870 para auxiliar o pai. Ele mostrou que herdou o talento criativo de Louis, criando diversas peças que até hoje são icônicas, sendo uma delas o característico monograma da marca (usado até hoje), a estampa Damier e inventou um novo sistema de fecho inteligente de malas e baús.
No passar das décadas, a Louis Vuitton não parou de crescer (mesmo tendo passado por um período onde parecia que a maison estaria fadada a ser uma marca que vende artigos de viagem e bolsas clássicas para um público restrito), e, com mentes brilhantes nos bastidores, se reinventou e lançou bolsas e malas que são consideradas icônicas e atemporais, como a Speedy, Neverfull, Alma e Keepall.
Gucci – US$ 18,0 bilhões
A marca Gucci foi fundada pelo italiano Guccio Gucci na cidade de Florença em 1921.
Guccio nasceu no dia 26 de Março de 1881 em Florença, cidade localizada no norte da Itália. Filho de um artesão com origem humilde, adquiriu bom gosto e aprecio para a elegância, além de encantar-se com o luxo das malas com brasões de famílias nobres enquanto trabalhava como ascensorista, maleiro e, posteriormente, maître no renomado Hotel Savoy em Londres, Inglaterra na virada do século 19.
No ano de 1921, resolveu voltar para sua cidade natal e abrir sua primeira loja, utilizando todas as economias que conseguira guardar enquanto trabalhava no hotel londrino. Assim, começou a vender acessórios de viagens (malas e valises de alto padrão), sempre feitos em couro de alta qualidade que vinham da região da Toscana, confeccionados pelos melhores artesãos da cidade. Como o seu sucesso era notório, ele conseguiu dinheiro para abrir atrás de sua loja, sua própria oficina e passou, então, a produzir sua mercadoria no local.
A década de 30 foi um importante marco para a história da Gucci. Ela passa a ter uma renomada clientela internacional que vinham para buscar alguns produtos específicos, como os já famosos sapatos, luvas, bolsas e cintos. Em poucos anos, o leque de produtos foi expandido, passando a oferecer malas, baús de viagem, cintos, sapatos e luvas, mas com um design inspirado no estilo equestre (com o detalhe de horsebit se tornando sua marca registrada), o que acabou atraindo uma cartela de clientes muito mais refinada.
No ano de 1947, a Gucci lançou um modelo de bolsa que se tornaria o carro chefe e um dos modelos mais icônicos e clássicos da marca: a bolsa Gucci com alça de bambu japonês que, de modo literal, seduziu as mulheres com sua elegância e o seu charme. A novidade foi uma forma encontrada por Guccio para lidar com a escassez de material causada pela Segunda Guerra Mundial.
A marca veio adotar o famoso logo com o duplo G entrelaçado com um deles invertido apenas no final da década, além da clássica assinatura vermelha e verde, que viria a se tornar marca registrada da Gucci. Após décadas de sucesso, mas também de polêmicas e uma ameaça de esquecimento no mercado de luxo, a marca italiana se restabeleceu graças à direção criativa de Tom Ford, que assumiu o cargo de diretor criativo na década de 90 e foi responsável por diversas peças icônicas, como a Horsebit Clutch.
Desde 2015, no entanto, o cargo foi assumido por Alessandro Michele e a Gucci ganhou um visual mais jovem e suas linhas de roupa ganharam grande destaque com estampas inovadoras que se tornaram características, como a de tigre, a abelha e a icônica frase “Blind for Love” (“Cego por Amor” em tradução livre), além de influências das décadas passadas como estampas geométricas, superfícies metalizadas e cores da estética vintage.
Atualmente, faz grande sucesso entre a geração millennial, fato com que faz com que ocupe o cargo de uma das marcas mais populares do momento.
Chanel – US$ 15,2 bilhões
Uma das marcas mais conhecidas do mundo, a Chanel foi fundada por Gabrielle Chanel em 1910.
Antes de abrir sua primeira loja, Gabrielle trabalhou como balconista em uma loja de tecidos (onde aprendeu a profissão de costureira e manejar a agulha com perfeição) e no Café Beuglant de la Rotonde.
Com grande ambição de crescer na vida, Chanel começou a se envolver com homens ricos que podiam lhe ajudar. Seu envolvimento com o oficial da cavalaria Etienne Balsan a levou à Paris e a inseriu na alta sociedade da capital francesa. Com a ajuda do cobiçado playboy inglês Arthur Capel, conseguiu abrir sua primeira loja em 1910.
O caminho para o sucesso não foi fácil. Chanel teve de enfrentar a sociedade machista do século XX, e uma mentalidade onde as mulheres não tinham muito espaço na sociedade. No começo de sua carreira na moda, vendia elegantes chapéus femininos e acessórios. A loja era localizada na região da Balsan, ponto de encontro de burgueses e políticos franceses, o que deu grande vantagem e oportunidade para Gabrielle vender seus sofisticados chapéus.
Com um estilo simples, sem adorno e flores, seus chapéus conquistaram as damas parisienses que frequentavam o jóquei clube da cidade. Chanel gostava de ousar em seus trajes, misturando peças femininas e masculinas, o que incomodava os homens da sociedade (e fato que a incentivou a se dedicar à costura). Arthur viu em Coco uma futura mulher de negócios, e a ajudou a comprar um imóvel no prestigiado endereço 21 Rue Cambon.
Suas peças com corte simples encantaram as mulheres, e, em 1913 (antes da Primeira Guerra Mundial) inaugurou duas boutiques simultaneamente em Deauville e em Paris. Nesta época, a estilista começou a confeccionar roupas esportivas femininas como, por exemplo, blusas com golas rolês, que tinham inspiração nos marinheiros e eram feitas de malha e tricô.
Dois anos mais tarde, em 1915, abriu seu primeiro ateliê de Alta Costura, e, em 1918, se fixou definitivamente no número 31 da Rue Cambon, onde a loja está até hoje. Coco revolucionou o mundo da moda do Século XX ao libertar as mulheres de faixas e corpetes apertados em saias de babados, fazendo com que elas se sentissem poderosas e livres usando roupas mais simples e práticas.
Chanel também fez história no mundo da moda ao introduzir um modelo de bolsa com alças de correntes douradas que deixava os braços das mulheres livres, algo que não existia na época. Ao longo das décadas, a marca francesa criou inúmeros modelos de bolsas que se tornaram verdadeiros ícones mundiais e que são reconhecidas por milhares de pessoas, com grande destaque para a Classic Flap que se tornou o símbolo da maison.
Hermès – US$ 13,5 bilhões
A marca Hermès foi fundada por Thierry Hermès em 1837 na França.
Thierry abriu uma pequena oficina em Paris, que primeiramente era chamada Caléche, onde vendia acessórios em couro como baús para carruagens, selas, rédeas, estribos, cintos com porta-moeda, botas e luvas.
Seus produtos fizeram enorme sucesso e eram feitos com tamanho esmero que ganhou o primeiro lugar na Expositions Universelles em Paris nos anos de 1855 e 1867. No ano de 1880, o filho de Thierry, Charles-Émile, assumiu os negócios e introduziu novos produtos à marca, também feitos em couro, como bolsas, pochetes, sacolas e até casacos.
Sua clientela expandiu-se rapidamente e a Hermès começou a atender às necessidades e desejos da elite global. Em 1892, a empresa lançou o modelo de bolsa grande, com fechamento feito por duas tiras que prendiam a “tampa” superior. Na verdade, essa seria a essência da bolsa que viria a se tornar o símbolo da Hermès. Em 1900, com apoio de seus filhos, Adolphe e Emile-Maurice, Charles-Emile desenhou o modelo “Haut a Courroies”, cuja intenção era permitir que os montadores carregassem suas selas.
Pouco depois, em 1902, os filhos de Charles-Emile trocaram o nome da empresa para Hermès Frères (“Irmãos Hermès” em tradução livre). A partir de 1914, com o advento do automóvel, a marca se reinventou. Isto porque, Adolphe e Émile-Maurice, filhos mais novos do fundador, após uma viagem aos Estados Unidos fizeram uma constatação importante: as pessoas estavam viajando muito mais e com maior facilidade. E foi justamente nisso que os irmãos vislumbraram uma enorme oportunidade para a empresa se desenvolver, oferecendo aos consumidores a linha de malas, com formato e fechamento exclusivos.
Nesse mesmo ano a empresa começou a fornecer selas ao czar da Rússia e até 80 artesãos de selas eram empregados pela oficina. Com isso, a oficina ganhou direitos exclusivos sobre o uso do zíper em artigos de couro e roupas, tornando-se a primeira marca na França a apresentar este dispositivo. A tradicional técnica do pesponto no couro foi adaptada às linhas de bagagens, bolsas e carteiras em 1918.
Apesar da Hermès ter como principal negócio a produção artesanal de peças de couro, a empresa se tornou amplamente conhecida por conta de dois produtos: a bolsa de couro em forma de trapézio chamada “Kelly” (que tinha seu nome originário de Sac-à-Depêches mas foi re-batizada em 1956 em homenagem à Princesa Grace Kelly, uma grande fã do modelo) e lenços de seda com motivos equestres (que foram introduzidos em 1937). Outros elemento que se tornou um símbolo da maison foram suas caixas laranjas, que começaram a serem usadas durante a Segunda Guerra Mundial pois o estoque de embalagens beges se tornaram escassos.
Porém, a peça que realmente deu o estrelato mundial e o reconhecimento foi a icônica e clássica bolsa Birkin, lançada em 1984 e sendo batizada em homenagem à atriz inglesa Jane Birkin.
Desde 1837, seis gerações de empreendedores e artesãos apaixonados se dedicam a criar objetos da mais alta qualidade e sofisticação. Desde o início, como fabricante de arreios até as ricas e originais coleções hoje elaboradas, seus valores fundamentais se mantêm os mesmos – liberdade de criação, artesanato primoroso, inovação e excelência.
Cartier – US$ 12,4 bilhões
A Cartier é uma marca francesa fundada por Louis-François Cartier em 1847.
Louis-François assumiu o controle a pequena oficina de seu mestre, Adolphe Picard, em 1847 que era localizada na Rue Montorgueil, a mais chique e cara da época e resolveu patentear sua própria marca representada pelo famoso coração entre as iniciais L e C em um losango.
Apenas quatro anos depois de sua fundação, graças a Condessa Nieuwerkerke, a Cartier se tornou fornecedora da Corte Real de Napoleão III. Além disso, em 1853 implantou o atendimento personalizado e elitizado, o que trouxe uma clientela exclusiva e privada para a maison.
Em 1859, alugou um imóvel no Boulevard des Italiens, imóvel onde ficaria por 40 anos, e sua localização avantajada perto dos Jardins des Tuileries e suas jóias que possuíam toque leve, arejado, em contraste com os ornamentos formais e pesados da época atraíram uma ampla clientela, como as damas da alta sociedade que passavam por ali.
Além das damas francesas, a Imperatriz Eugénie da França se encantou com a Cartier e encomendou um conjunto de chá em prata e se tornou uma cliente fiel da maison.
Em 1873, o filho de Louis-François, Albert, entrou como sócio na maison e expandiu os produtos da marca, incluíndo relógios. Em 1898, seu filho, Louis, também começou a trabalhar na marca e a loja passou a se chamar Alfred Cartier & Fils.
A Cartier abriu sua primeira loja em Londres em 1902, que era comandada por Pierre Cartier. Pouco tempo depois, a maison recebeu uma encomenda de 27 tiaras para a cerimônia de coroação do Rei Eduardo VII da Inglaterra. O rei declarou que Cartier era “o joalheiro dos reis, rei dos joalheiros” e, dois anos mais tarde, honrou Cartier com o selo de Royal Warrant (que significa ‘garantia real’).
Ao longo das décadas, a Cartier continuou a ser uma das melhores e mais tradicionais joalherias do mundo. Com suas peças com design impecáveis e da mais alta qualidade, segue ainda sua filosofia de “Inovar sem perder a classe, transformar com bom gosto e ser a vanguarda da criação com a audácia da excelência.”
Dior – US$ 9,0 bilhões
A Christian Dior foi fundada no ano de 1946 pelo estilista de mesmo nome, que fundo a marca quando tinha 41 anos de idade.
Um ano após a criação de sua maison, Dior fez o debut de sua primeira coleção feminina, batizada de “Carolle”. Nela, ele apresentou uma revolucionária saia na altura do tornozelo e o tailleur Bar, um casaco de seda bege acinturado. O impacto foi tanto, que Carmel Snow, na época redatora da revista americana Harper’s Bazaar, apelidou o conceito de “NEW LOOK”.
Sua primeira coleção trouxe inovação, criatividade e ousadia para a moda dos anos 40 e, com isso, ela se tornou um sucesso imediato e que foi seguido fielmente a partir da próxima década. Em um ano, sua coleção de estréia teve mais de dez mil encomendas. A volta da beleza feminina chamou a atenção de mulheres célebres como Grace Kelly e Marlene Dietrich, para quem ele criou todo o guarda-roupa do filme “Stage Fright”, de Alfred Hitchcock.
Inquieto, em 1954 o estilista mudou tudo (mais uma vez) com a apresentação da famosa linha H. Nela não havia nada de busto nem cintura apertada. Dior inovou ao transformar estilo com vestidos tubulares que escondiam as formas. Mas, mesmo com essa mudança, manteve suas antigas diretrizes trazendo modelos luxuosos, com muita seda, tule bordado, tecidos transparentes e saias sobrepostas.
Rolex – US$ 8,4 bilhões
A marca Rolex foi fundada por Hans Wilsdorf e seu cunhado, Alfred Davis, em 1905.
Após estágios em relojoarias na Suíça, o alemão Hans Wilsdorf, na época com apenas 24 anos, resolveu abrir sua própria marca e, junto ao cunhado inglês, fundaram a empresa Wilsdorf & Davis. Com sede na cidade de Londres, Inglaterra, a empresa importava, montava e distribuía relógios com mecanismos suíços da Hermann Aegler.
Um ano mais tarde, o grande sucesso veio graças a decisão de Wilsdorf de especializar-se apenas em relógios de pulso, um mercado que ainda era emergente na época. Os primeiros modelos de relógio feitos por eles, geralmente eram marcados como W&D, porém só na parte traseira da caixa. Por mais que os relógios de bolso fossem uma norma da época, Hans já vislumbrava as vantagens de usá-los no pulso.
A produção da W&S incluía uma vasta variedade de desenhos de caixas: casuais, formais e esportivas. Estes modelos eram vendidos para joalheiros que, posteriormente, colocavam suas próprias marcas nos relógios. Foi então em 1908 que o nome Rolex foi adotado, por ser de fácil pronúncia em todos os países da Europa e curto o suficiente para se adequar a um mostrador de relógio. A escolha do nome foi arbitrária e sem nenhum significado em especial, além de ser a primeira marca a usar o sufixo “ex”.
Mesmo tendo consciência que os modelos precisavam melhorar sua precisão, o alemão pressentia que os modelos de relógio de pulso poderiam se tornar não apenas elegantes, mas também confiáveis. Para convencer o público de que seus inovadores relógios eram dignos de confiança, equipou-os com mecanismos extremamente pequenos e precisos, produzidos por uma manufatura de relógios sediada em Biel, na Suíça.
Em um primeiro momento, foi alvo de criticas dos mais conservadores, mas ganhou apoio dos atletas e aventureiros da época, que tinham a necessidade de consultar as horas de uma maneira mais prática. Primeiramente, a Rolex se concentrou na qualidade de seus mecanismos, e sua incansável dedicação para desenvolver um dispositivo que pudesse garantir a precisão cronométrica de seus relógios não demorou a dar fruto.
Em 1910, a empresa enviou um de seus relógios para ser testado no Official Watch Rating Centre, em Biel na Suíça, e foi concedido a ele o Certificado Suíço de Precisão Cronométrica, fato inédito para um modelo de pulso. Outra vitória e validação da marca veio quatro anos mais tarde, em 1914, quando o Observatório Kew de Londres concedeu um certificado de precisão “classe A”, distinção até então conferida exclusivamente à cronômetros da Marinha. Esta foi a primeira vez que um relógio de pulso recebeu o status de “cronômetro” – uma classificação que, até mesmo nos dias de hoje, é obtida por relativamente poucos relógios.
A partir daí, os relógios Rolex se tornaram sinônimos de precisão. Atualmente, a empresa é uma das melhores marcas de relógio do mundo, com modelos que são símbolo de sofisticação, elegância, qualidade e até mesmo status. Possuindo diversos modelos que agradam aos mais variados modelos e que também atendem a todas necessidades.
Estas são as top marcas de luxo de moda mais valiosas do mundo! Qual sua favorita? Nos conte nos comentários!