Zoe Saldaña é a nova Embaixadora da Cartier: Por que a escolha faz todo sentido?
Não é raro ver grandes marcas de luxo estreitando laços com nomes fortes do cinema. Mas algumas escolhas têm mais peso do que outras. Zoe Saldaña acaba de ser anunciada como a mais nova ‘Embaixadora Cartier”, e a decisão parece tão precisa quanto o corte de um diamante. Entenda.
Atriz de carreira sólida, com papéis marcantes em produções que vão de Avatar a Guardiões da Galáxia, Zoe já era presença frequente em tapetes vermelhos usando criações da joalheria francesa. Agora, o que era uma relação de afinidade ganha status oficial. Segundo Arnaud Carrez, diretor de marketing da Cartier, essa nova fase “marca um capítulo emocionante”, guiado por criatividade e expressão.
O que significa ser uma Embaixadora Cartier?
No mercado do luxo, eleger uma embaixadora não é apenas uma decisão estética. Trata-se de uma estratégia bem definida, usada por marcas que entendem o valor de uma narrativa bem contada. Mais do que emprestar o rosto a campanhas, essas figuras representam o espírito da grife — e ajudam a traduzi-lo para novos públicos.
No caso de Zoe, a escolha conversa com a postura atual da Cartier: sofisticada, sim, mas cada vez mais aberta a mulheres com presença real, elegância natural e trajetória consistente.
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Cartier: tradição que se reinventa
Fundada em Paris, em 1847, a Cartier construiu uma das histórias mais respeitadas do setor de joias e relojoaria. Com clientes que vão de imperatrizes russas a atrizes de Hollywood, a maison se tornou sinônimo de atemporalidade e também de identidade visual única.
Sua estética é precisa, mas nunca fria. As linhas geométricas, o uso de volumes arquitetônicos e os códigos visuais bem definidos (como a pantera e os parafusos do Love) tornam suas peças reconhecíveis à distância.
Entre os ícones que atravessam gerações, vale destacar, por exemplo: O Love Bracelet, lançado em 1969, ganhou fama com seu fecho em formato de parafuso e rapidamente se transformou em símbolo de compromisso. Hoje, é um dos braceletes mais reconhecidos (e copiados) do mundo.
Nos anos 70, a maison apostou em uma ideia ousada para a época: transformar um prego em joia. Nascia ali o Juste un Clou, que voltou com tudo nas últimas décadas e se tornou essencial em coleções contemporâneas. No entanto, mais antigo , e ainda mais poético, é o anel Trinity, criado em 1924, com três alianças entrelaçadas em ouro rosa, amarelo e branco, representando amor, lealdade e amizade. E claro, há o Tank, um relógio de linhas retas lançado em 1917, que conquistou nomes como, por exemplo, Jackie Kennedy e Lady Di e segue sendo revisitado a cada geração, sem perder o charme original.

Uma maison que escolhe com cuidado
Zoe certamente terá à disposição esse arsenal de peças icônicas para compor futuros looks da maison. E cá entre nós, estamos curiosos para ver quais ela vai escolher primeiro. Você apostaria no Trinity com vestido de gala ou no Juste un Clou com alfaiataria minimalista?
E já que estamos falando de embaixadoras, fica a pergunta: qual celebridade brasileira você acha que tem o estilo para representar a joalheria francesa e também receber o título de Embaixadora Cartier?