Os acessórios gucci femininos mais desejados no mercado second hand: de bolsas a sapatos.
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Os Acessórios Femininos Gucci Imperdíveis na Second Hand Week

Quando se fala em acessórios femininos Gucci, é impossível ignorar o impacto que a grife exerce na moda de luxo. Na etiqueta italiana, tamanho nunca foi sinônimo de impacto. Um broche, um chapéu, uma fivela GG, uma bolsa de matelassê ou um tênis chunky: todos carregam a mesma força de desejo que transformou a maison em referência global de estilo.

Criada por Guccio Gucci, em 1921, a marca aprendeu cedo a combinar o melhor do trabalho artesanal florentino com o olhar atento às mudanças culturais. E mesmo com novas vozes criativas ao longo dos anos, seus acessórios permanecem relevantes, não importam as tendências do momento. O segredo? Símbolos fortes, design atemporal e a habilidade rara de contar histórias através de cada detalhe.

Descubra 6 Acessórios Femininos Gucci Imperdíveis na Second Hand Week:

Bolsa Gucci Padlock Faux Pearl

A Gucci Padlock Faux Pearl é uma das bolsas tiracolo que traduzem a faceta maximalista mais sutil da maison. O que chama atenção à primeira vista são as pérolas bordadas diretamente no couro — um trabalho artesanal que confere textura e feminilidade sem cair no óbvio. A bolsa mistura a delicadeza dessas pérolas falsas com o peso elegante da alça de corrente dourada, criando um equilíbrio entre o romântico e o urbano.

O modelo Padlock, batizado pelo seu fecho em formato de cadeado, remete à história da Gucci desde os anos 1950. Nessa época, quando o acessório surgiu ele era como símbolo de exclusividade e segurança. Desde então, a peça ganhou múltiplas versões. Algumas minimalistas, com couro liso ou o monograma clássico GG Supreme, outras maximalistas, como esta, que aposta no bordado detalhado e nas texturas enriquecidas.

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Enquanto as versões mais discretas da Padlock continuam presentes no guarda-roupa das que preferem elegância sem excessos, a edição Faux Pearl dialoga com quem deseja uma peça que seja, ao mesmo tempo, atemporal e cheia de personalidade. É a prova de como a Gucci traduz o maximalismo por meio de detalhes que valem o olhar atento, sem perder a leveza.

Cinto Interlocking G

Poucous acessórios femininos Gucci conseguem transitar entre décadas e ainda permanecer no topo do desejo de quem entende de estilo. O cinto Gucci Interlocking G é uma deles. Mais do que um complemento que marca a cintura, ele é um elemento que traduz a essência da maison italiana. Estamos falando de tradição, sofisticação e a habilidade de se reinventar sem perder o DNA.

O famoso logo com duas letras G entrelaçadas surgiu nos anos 1960, inspirado no fundador Guccio Gucci. A marca já era reconhecida por seu trabalho artesanal em couro desde os anos 1920. Mas foi nessa década que consolidou seu status global, apostando em símbolos que reforçavam sua identidade visual. O monograma Interlocking G, diferente do GG Supreme usado nos canvas da maison, aparece em metais polidos ou envelhecidos, transformando-se em um detalhe de assinatura.

Seja em couro liso ou com acabamento matelassê, o cinto Gucci Interlocking G conquistou mulheres no mundo todo pela versatilidade. Ele funciona como um ponto de atenção no look, elevando desde o jeans básico até alfaiataria ou vestidos de festa. Essa adaptabilidade é um reflexo do espírito Gucci atual, que sob a direção de nomes como Frida Giannini Tom Ford, Alessandro Michele e até Sabato De Sarno, sempre buscou unir o clássico ao contemporâneo.

Mule Gucci Princetown

Desde o seu lançamento em 2015, o Gucci Princetown Mule se consolidou como um dos sapatos mais icônicos do século XXI. Criado durante a direção criativa de Alessandro Michele, o modelo surgiu como uma releitura moderna do tradicional loafer Horsebit da maison — lançado originalmente nos anos 1950 — mas com um twist ousado: a ausência do calcanhar.

Essa mudança aparentemente simples transformou o sapato clássico em um statement piece, refletindo o estilo descontraído e irreverente que marcou a Gucci na última década. Combinando herança e contemporaneidade, o Princetown se tornou sinônimo de luxo confortável, unindo elegância e praticidade.

O DNA do modelo remete ao Horsebit loafer, criado em 1953 e inspirado no universo equestre — uma das principais referências históricas da Gucci. A fivela de metal em formato de ferradura, chamada horsebit, continua sendo o elemento central.

Quando Michele apresentou o Princetown em 2015, o sapato ganhou versões em couro liso, acabamentos com shearling (forro de pele) e estampas marcantes, como o canvas GG Supreme. Essa ousadia estética, aliada ao conforto, rapidamente conquistou celebridades, influenciadoras e editoriais de moda no mundo todo.

Mochila Gucci Bamboo

Quando se fala em símbolos eternos da Gucci, é impossível não lembrar do bambu. O detalhe artesanal que surgiu como solução criativa no pós-guerra hoje é sinônimo de estilo e história — e a mochila Gucci Bamboo é a versão mais versátil e moderna dessa herança.

O uso do bambu pela Gucci começou em 1947, no pós-guerra, quando o couro e outros materiais tradicionais estavam escassos na Europa. A equipe de artesãos da maison em Florença buscou alternativas criativas e encontrou no bambu japonês, leve e resistente, uma solução inovadora para as alças e cabos de bolsas.

Quando surgiu um dos acessórios femininos Gucci mais descolados?

A mochila Gucci Bamboo surgiu décadas depois, como uma evolução natural da bolsa original. Criada para atender uma nova geração de mulheres que buscava praticidade sem abrir mão do luxo, ela une o design clássico do bambu à funcionalidade de uma mochila estruturada.

Seu formato icônico traz duas pequenas bolsas frontais com fecho de bambu e alça superior também trabalhada no material, além das alças ajustáveis em couro. É mais um acessório feminino Gucci que equilibra perfeitamente a herança da maison com uma estética moderna, que dialoga com o street style e o ritmo de vida urbano.

Tênis Gucci Flashtrek

O Flashtrek é um marco na virada na linha de tênis Gucci para uma estética mais ousada e urbana no fim da década de 2010. Lançado em 2018, durante a era de Alessandro Michele (h0je na Valentino) à frente da direção criativa, o modelo surfou a onda dos chunky sneakers e trouxe um novo olhar sobre como o luxo pode dialogar com o streetwear e a cultura pop sem perder o refinamento artesanal.

O design do Flashtrek nasceu inspirado no universo hiking e trekking, com solado robusto, recortes em couro e malha, além de ganchos de metal que lembram botas de montanhismo. Essa proposta utilitária ganhou uma leitura maximalista e fashionista. O tênis foi lançado com uma versão adornada por tiras removíveis com cristais, transformando um calçado técnico em um verdadeiro objeto de desejo.

A proposta de Michele era clara: romper fronteiras entre o luxo tradicional e o streetwear, trazendo a Gucci para um público jovem conectado a tendências globais. O modelo debutou na coleção Gucci FW18, com uma campanha inspirada em videogames e estética sci-fi, consolidando a identidade excêntrica que marcou a Gucci nessa fase.

Bolsa Gucci Marmont

Quando a Gucci Marmont foi apresentada em 2016, durante a direção criativa de Alessandro Michele, o mundo da moda testemunhou o nascimento de uma nova it-bag. Com seu logo GG duplo em metal envelhecido e o quilting matelassê em chevron, a Marmont rapidamente conquistou fashionistas e celebridades. Mas seu sucesso vai além do design: o nome do modelo faz uma homenagem direta ao Château Marmont, hotel icônico de Los Angeles e símbolo do glamour boêmio de Hollywood.

Construído em 1929, o Château Marmont sempre foi associado a histórias lendárias da indústria do cinema. Ao batizar a bolsa com esse nome, Michele quis criar uma conexão entre a tradição artesanal da Gucci e o lifestyle hedonista e culturalmente rico de Hollywood. Essa mistura de herança europeia com a aura cool californiana ajudou a Marmont a conquistar espaço como um acessório que traduz status e irreverência sem esforço.

Gucci Marmont: um dos acessórios femininos Gucci mais desejados

O GG entrelaçado já fazia parte do vocabulário visual da Gucci desde os anos 1970, em cintos e acessórios. Na Marmont, Michele resgatou o símbolo com uma abordagem vintage, em metal envelhecido, mantendo o espírito retrô que marcou sua era na maison. Outro detalhe icônico é a costura traseira em formato de coração em algumas versões. Ele reforça o lado lúdico e maximalista que definiu a estética Gucci na última década.

Mais do que acompanhar o tempo, a Gucci aprendeu a ditar o ritmo da moda. Seja em um cinto GG, uma bolsa Bamboo ou um tênis Flashtrek, seus acessórios comprovam que design relevante não tem prazo de validade. A cada nova fase criativa, o que muda são as narrativas; a essência, porém, permanece: peças que contam histórias, atravessam gerações e seguem despertando desejo, sem precisar gritar tendências.

Agora nos conte, qual desses Acessórios Femininos Gucci é o seu favorito?

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