De quem é a marca Valentino? Descubra o atual proprietário da grife italiana!
Se você já se perguntou de quem é a marca Valentino, saiba que a história dessa icônica grife italiana é repleta de luxo, sofisticação e muitas mudanças no comando. A Maison Valentino é uma das mais antigas e desejadas do mundo da moda e tem um legado que atravessa gerações. Mas afinal, quem é o dono da Valentino hoje? Vamos descobrir!
A origem da Grife
A marca Valentino foi fundada em 1960 pelo estilista italiano Valentino Garavani, em Roma. Desde o início, suas criações se destacaram pelo glamour, pelo uso impecável do vermelho Valentino – cor que se tornou um símbolo da etiqueta– e pelos vestidos deslumbrantes que conquistaram celebridades e até membros da realeza.
Valentino, considerado o “Rei do Chic”, construiu um império no mundo da alta-costura, vestindo nomes como, por exemplo, Jackie Kennedy, Elizabeth Taylor e Sophia Loren. Por décadas, ele foi sinônimo de elegância e sofisticação no universo da moda de luxo. Apesar de ter se aposentado em 2008, seu nome ainda é associado à grife. Esse detalhe gera confusão tanto sobre quem comanda a grife quanto de quem é a marca Valentino hoje.

De quem é a Marca Valentino atualmente?
Atualmente, a Valentino pertence majoritariamente ao fundo de investimentos Mayhoola for Investments, do Catar, que adquiriu a grife em 2012 por aproximadamente 700 milhões de euros. Desde então, a marca passou por uma fase de expansão global, consolidando sua presença no mercado de luxo e diversificando suas coleções, mantendo-se como uma das casas de moda mais influentes do mundo.
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Apesar de muitos ainda associarem a Valentino ao seu fundador, o estilista italiano Valentino Garavani, ele não possui mais nenhuma participação na empresa. Desde sua aposentadoria em 2008, Valentino não tem envolvimento nas decisões criativas ou administrativas da marca que leva seu nome.
Uma reviravolta significativa ocorreu em 2023, quando o grupo francês Kering – dono de marcas como Gucci, Balenciaga e Saint Laurent – comprou uma participação de 30% da Valentino por 1,7 bilhão de euros. Além disso, a Kering garantiu a opção de adquirir 100% da grife até 2028, o que pode significar uma futura mudança no controle da empresa.
Com essa movimentação estratégica, a Valentino segue sob o comando da Mayhoola for Investments, mas com uma forte influência da Kering, que busca fortalecer ainda mais sua presença no mercado de luxo.
A nova direção criativa com Alessandro Michele
Em 2024, a Valentino passou por mais uma grande mudança: Alessandro Michele, ex-diretor criativo da Gucci, assumiu o comando artístico da casa, sucedendo Pierpaolo Piccioli. Michele, conhecido por seu estilo extravagante e romântico, tem a missão de levar a maison a um novo momento, equilibrando o legado clássico do seu fundador com um twist mais contemporâneo. A mudança de estilistas também é um dos fatores que contribuem para gerar dúvidas sobre de quem é a marca Valentino hoje. No entanto, Alessandro Michele é apenas o designer da etiqueta, e não proprietário.

O papel dos atuais donos da Valentino
A entrada da Kering no capital da Valentino representa uma jogada estratégica para fortalecer ainda mais sua posição no mercado de luxo. O grupo francês tem um histórico de revitalização de marcas, como fez com a Gucci na era Tom Ford e posteriormente com Alessandro Michele. Caso a Kering concretize a aquisição total da Valentino até 2028, a maison poderá se beneficiar ainda mais do know-how do conglomerado para crescer e competir diretamente com outras gigantes do setor, como Chanel e Dior (parte do grupo LVMH).
Essa movimentação também levanta questões sobre o futuro da Valentino no portfólio da Kering. A casa italiana pode ser integrada a um ecossistema de marcas sinérgicas, compartilhando estratégias de marketing, distribuição e inovações sustentáveis, algo que o grupo tem priorizado nos últimos anos.

Modernização sem perder a essência
Apesar de todas essas mudanças, a Valentino segue fiel às suas raízes. A marca continua apostando em designs contemporâneos, mantendo o glamour e a alta qualidade que sempre foram suas assinaturas. Peças icônicas, como os vestidos de alta-costura impecavelmente estruturados e bolsas-desejo, permanecem como símbolos do DNA da casa, enquanto novas coleções sinalizam um futuro dinâmico.
Com a gestão do fundo Mayhoola, a direção criativa de Alessandro Michele e a influência crescente da Kering, a Valentino está em um momento decisivo. A marca tem tudo para continuar sua trajetória de sucesso, unindo tradição e inovação em um dos mercados mais disputados do mundo da moda.

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