Bottega Veneta celebra 10 anos no Brasil com The Square
Matthieu Blazy, o atual diretor criativo da Bottega Veneta, traz para a cidade de São Paulo o projeto cutural “The Square“. Após passar por Dubai e Tóquio, a iniciativa chega ao país em um momento oportuno: o aniversário de 10 anos da grife no Brasil.
O novo endereço da iniciativa tem mais precisamente a icônica residência “A casa de vidro”, assinada por Lina Bo Bardi como locação. A curadoria fica por conta de Mari Stockler.
Durante o período de 11 dias, ocorrerá um encontro de artistas e obras de arte de todo o Brasil para prestar homenagem ao legado de Bo Bardi. O evento tem como objetivo explorar a interação da arquiteta que é italiana, assim como a marca, com a cultura do nosso país. Além disso, ele visa comemorar a criatividade brasileira por meio de diversas perspectivas.
A abertura só para convidados acontece nessa quarta-feira, 24.5. A partir do dia 27/05 até 03/06, o público poderá visitar a exposição.
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Descubra abaixo, um breve resumo da história de uma das mais importantes marcas de luxo italianas, a Bottega Veneta.
Idas e vindas na direção criativa
Michele Taddei e Renzo Zengiaro fundaram a marca em 1966 em Vicenza, Itália. Eles abriram uma pequena loja onde fabricavam artigos de couro, como bolsas, sapatos e acessórios.
No entanto, no início da história da grife, os artesãos enfrentavam um grande desafio, já que as máquinas de costura utilizadas nos ateliês não eram adequadas para costurar couro. Isso os obrigava a utilizar um couro extremamente fino que pudesse ser encaixado nas agulhas das máquinas. Foi assim que surgiu o intrecciato, o icônico trançado que se tornou marca registrada da Bottega Veneta.
No final dos anos 70, Michele Taddei saiu da marca, seguido pouco tempo depois por Renzo Zengiaro. Laura e Vittorio Moltedo assumiram o comando, sendo que Laura foi anteriormente casada com Taddei.
Porém, durante os anos 90, a grife começou a se afastar de sua visão criativa inicial, o que resultou em uma queda nas vendas e no interesse pelo seu nome e criações.
Como resposta a essa queda, Laura contratou o estilista inglês Giles Deacon em 2000, na esperança de resgatar o prestígio da etiqueta. Deacon foi bem-sucedido nessa tarefa, lançando uma coleção ready-to-wear altamente desejada.
Em seguida, o Gucci Group, integrante do conglomerado de luxo Kering, adquiriu a Bottega Veneta em 2001. Em junho do mesmo ano, contrataram Tomas Maier como novo diretor criativo, substituindo Giles Deacon. Sua missão era revitalizar a marca e trazer uma abordagem moderna ao tradicional e clássico.
Tomas deixou a posição de diretor criativo em 2018, após 17 anos na marca. O britânico Daniel Lee assumiu o cargo no qual permaneceu por 3 anos. Logo em seguida, ainda em 2021, Matthieu Blazy assume a posição na qual permanece com sucesso até hoje.
O sucesso de Matthieu Blazy
Apesar da história da marca de luxo ser marcada por altos e baixo e uma grande dança das cadeiras na direção criativa, Matthieu conseguiu colocar a Bottega Veneta sob os grandes holofotes da moda novamente.
O estilista se mantém bem posicionado para criar um equilíbrio feliz entre a herança discreta da grife e sua popularidade recém-descoberta entre os millennials consumidores de grandes tendências.
Blazy quando assumiu a marca com 35 anos já possuia um impressionante currículo com passagens pela Balenciaga, Celine e Calvin Klein ao lado de Raf Simons. Além disso, ele já era diretor de design de prêt-à-porter da Bottega Veneta quando seu então chefe, Daniel Lee, anunciou inesperadamene a sua saída da marca.
A história de designer internos menos conhecidos assumirem um posto no centro das atenções, parece ser uma boa fórmula na indústria da moda. Dessa mesma forma, aconteceu com Alessandro Michele, quando assumiu a Gucci e fez uma grande revolução na grife até, por fim, deixá-la em 2022.
Desde o seu desfile de estréia, Matthieu tem se saído muito bem trabalhando a herança deixada por Daniel Lee, conhecida como “New Bottega” mas adicionando o seu toque autoral.
Em uma entrevista à Hapeers Bazaar amaericana, o estilista revelou que para ele luxo é mais sobre sentir do que ver. Algo que é totalmente perceptível em suas criações para grife.
O exemplo mais claro disso foi o look “simples”de “calça jeans” e regata branca básica presentes em mais de um de seus desfiles, assim como as camisas que em um primeiro olhar, parecem de algodão. No entanto, ao olhar de perto, nota-se que as peças eram feitas na verdade de couro, a matéria-prima mais explorada e que faz parte do DNA da Bottega Veneta.
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