5 Bolsas Nada Óbvias da Hermès para investir
Uma das marcas de luxo mais valiosas, renomadas e conhecidas do mundo, a Hermès foi fundada em 1837 pelo seleiro francês Thierry Hermès em Paris, França.
Ao longo de seus 187 anos de história, a marca francesa criou modelos icônicos de bolsas, que se tornaram objeto de desejo para inúmeras mulheres ao redor do planeta e viraram símbolo da marca. Conhecida por seus altos preços e exclusividade, a Hermès é conhecida mundialmente pelo seu bom gosto, tornando-se ao longo do tempo um verdadeiro sinônimo de requinte e sofisticação.
Confira abaixo cinco bolsas nada óbvias da Hermès para investir no Etiqueta Única:
05. Bolide
Um dos modelos mais antigos da casa, a Bolide foi criada na década de 20 por Emile-Maurice Hermès, sendo a primeira bolsa da maison a possuir zíper. Primeiramente a Bolide foi batizada de“Le Sac Pour l’auto,” por conta de que Emile-Maurice teve seu primeiro contato com o mecanismo do zíper na fábrica de Henry Ford. Porém, o acessório foi mais tarde renomeado para Bolide, uma palavra do século XVI para cometa, e uma homenagem à indústria de carros esportivos em expansão.
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Com o aumento na demanda por acessórios de viagem no Século XX, a Bolide foi projetada para ser a bolsa de viagem ideal, perfeita para viagens transcontinentais. Com um formato de domo, o modelo possui uma alça de ombro removível, um fecho de zíper único, um remendo oval no exterior que pode ser monogramado e grande espaço interior.
A Hermès Bolide vem em dois estilos diferentes: Mou e Rigide. O estilo Mou é conhecido por sua aparência relaxada e mais casual devido ao uso de couro macio. Em contraste, o estilo Rigide é conhecido por sua sensação sólida e formato vertical.

04. Evelyne
A Evelyne é um modelo que muitos podem não conhecer, mas que não deixa de ser icônico! Lançada em 1978, ela ganhou popularidade entre as mulheres aos poucos e logo se tornou a queridinha para aquelas que procuram uma bolsa que seja estilosa, sofisticada e, ao mesmo tempo, prática e que tenha um preço mais acessível.
Seu nome é uma homenagem à Évelyne Bertrand, que era a chefe do departamento de equitação da Hermès da época. Com um formato mensageiro, o modelo foi criado com o hipismo em mente e foi projetado para transportar equipamentos de higiene para cavalos – na verdade, as 63 perfurações que formam o ‘H’ foram adicionadas para que pincéis e esponjas pudessem secar facilmente por dentro (tecnicamente, esse é o lado que deveria ser usado próximo ao corpo, mas, muitos atualmente preferem usá-lo para o lado de fora).
Completamente sem forro e sem bolsos internos, a Evelyne tem um ar de simplicidade chique que se adapta bem a looks casuais. Em contraste com outras bolsas clássicas da Hermès, ela tem a parte superior aberta com apenas uma pequena aba de couro e botão de pressão para prendê-la. A alça de lona larga e destacável do modelo proporciona uma experiência confortável de corpo cruzado e é uma alusão de design para a circunferência de um cavalo (a alça que ajuda a proteger sua sela).

03. Picotin
Introduzida pela primeira vez em 2002, a bolsa Picotin Lock leva o nome de um termo francês que se refere à unidade de medida de ração para cavalos. Seu formato tem como inspiração nos sacos de rações de cavalo, que contam com uma tira que o prende sobre as orelhas do cavalo e permite que o animal se mova livremente enquanto come.
Um design relativamente novo na história da Hermès, a bolsa Picotin Lock oferece grande espaço interno graças a seu formato bucket. O modelo conta com duas alças de couro que são costuradas juntas usando o ponto de sela para maior durabilidade. Os quatro pinos protetores de metal na based fortalecem a base e mantêm a bolsa na vertical, enquanto o fecho Kelly exclusivo dá ao design discreto um toque elegante.
Atualmente está disponível em quatro tamanhos, micro, 18, 22 e 26 e pode ser encontrada em diferentes variações de couros, cores e até mesmo estampas.

02. Jypsière
A Jypsière teve seu debut na coleção de Outono/Inverno 2008 da marca francesa e foi criada por Jean-Paul Gaultier. Para muitas pessoas, a Jypsière é uma re-leitura dos modelos clássicos da Hermès, Birkin e Kelly, mas em formato mensageiro.
Segundo Jean-Paul, ele se sentiu inspirado para criar uma bolsa casual que, ao mesmo tempo, fosse tradicional com um toque diferente para complementar o tema do desfile de 2008. O modelo captura o “espírito cigano” e é perfeita para ser usada em todos os lugares.
Com detalhes que capturam a essência dos modelos de bolsa mensageiro, a Jypsière ainda tem um visual chique e sofisticado, uma característica marcante das bolsas da Hermès. Assim como a Constance, possui uma alça longa de ombro que oferece diferentes opções de uso (além de deixar os braços livres) e também pode ser desprendida. Além disso, seu fecho se assemelha muito com os da Birkin e da Kelly.

01. Lindy
A Lindy foi criada por Jean-Paul Gaultier em 2006 e lançada durante a coleção Primavera/Verão 2007 da Hermès. A ideia original do design partiu de Frédéric Vidal, que percebeu que as alças de uma bolsa costumam ter uma configuração paralela menos confortável.
Sua popularidade aumentou significativamente com o lançamento da Mini Lindy 20, na coleção Outono/Inverno 2019, que também projetada com uma alça mais longa. . A Lindy possui duas alças e uma alça de ombro, permitindo que seja usada como alça de mão, bolsa de ombro ou transversal (apenas na Mini Lindy). Seu design exclusivo a torna um destaque entre as bolsas sem cota da casa.
Atualmente está disponível em diferentes tamanhos, como 26, 30, 34 e 45, enquanto a versão Mini está disponível no tamanho 20. Ela também pode ser encontrada em uma grande variedade de tipos de couros e cores, que vão desde as mais neutras até coloridas.

Estas são apenas algumas das bolsas nada óbvias da Hermès para aproveitar no Etiqueta Única! Qual seu modelo favorito?