Bolsas Icônicas da Gucci: Um Guia para Comprar Os Melhores Modelos!
Quando falamos em bolsas icônicas da Gucci é importante buscarmos modelos que trazem cógidos da marca, reconhecíveis em qualquer lugar do mundo.
Melhor ainda se for instantaneamente. Isso por quê, além de tudo, essas característas vão garantir que a it bag possa até ser vendida mais facilmente no futuro. Afinal, as pessoas amam monogramas ou símbolos que representem o luxo e prestígio, mesmo que o quiet luxury esteja tão em evidência agora.
Por isso se você está buscando fazer um investimento em algum modelo atemporal da marca italiana, é importante se atentar aos detalhes. Optar por bolsas Gucci que trazem um dos 5 monogramas famosos, como por exemplo, o guccissima ou o GG monogram pode ser uma escolha mais assertiva. E mesmo que você não seja fã de logomania, há outros detalhes que são imediatamente associados à marca, como o bambu, a faixa vermelha e verde ou a ferragem horsebit.
Mas é claro que o seu estilo pessoal deve ser considerado. E ele pode, inclusive, aceitar perfeitamente a também icônica Bolsa Queen Margaret. O modelo é caracterizado pelo seu fecho de abelha incrustrada de pedras e pérolas. No entanto, é fato, que embora um bolsa Gucci sempre será uma bolsa Gucci, há modelos mais emblemáticos do que outros.
Descubra a história de 3 bolsas da etiqueta milanesa que são atemporais e que você pode investir de olhos fechados:
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A História das Melhores Bolsas Gucci
A história de uma das marcas mais importantes da história da moda começou em 1897, quando Guccio Gucci deixou sua cidade natal, Florença, e foi para Londres. Lá ele trabalhou no sofisticado Hotel Savoy como um mensageiro. E foi transportando as malas de clientes da elite que ele aprendeu o bastante suficiente para voltar para a a Itália e criar sua própria linha de produtos de viagens feitos de couro.
Mas foi só em 1921, que Guccio finalmente abriu sua própria loja na Via della Vigna Nuova, em Florença. A boutique era especializada em malas e também outros artigos de luxo feitos à mão por artesãos locais. Não demorou muito para que as pessoas se apaixonassem pelos produtos do designer/ empresário. E logo, a Gucci se tornou um grande sucesso – que permanece até hoje – sendo reconhecida, principalmente por suas bolsas.
3 – Bamboo 1947
O bambu e Gucci estão tão ligados quanto os duplos G que são símbolo da grife italiana. A história desse ícone começou no final da década de 1940, após a Segunda Guerra Mundial, quando a Itália sofreu uma escassez de couro e, portanto, restrições sobre quanto poderia ser usado na criação de bolsas.
E porque a necessidade serve como motor para invenção, Guccio Gucci engenhosamente pensou em usar uma alça curva de bambu (aplicando calor à matéria-prima para criar uma forma curva em U) em uma tecnologia patenteada que resistiu as tendências passageiras da moda. E que desde então, associamos imediatamente à grife italiana.
Ao longo da história da grife, diversos diretores criativos, desde Tom Ford, Frida Giannini ao último, Alessandro Michele, utilizaram bambu reinventando it bags. Inclusive, a úlima versão da bolsa icônica, agora apelidada de Gucci Bamboo 1947, mudou bem pouco da criação original.
2 – Jackie
As tendências da moda vêm e vão, mas há algumas peças que resistem ao tempo, tornando-se verdadeiros objeto de desejo. Um exemplo perfeito dessa atemporalidade é a Jackie, talvez a número 1 na lista de bolsas icônicas da Gucci. Originada nos anos 60 e recentemente reinventada em 2023, o modelo continua a ser a estrela da marca milanesa, conquistando fashionistas em todo o mundo.
A história – de sucesso- da bolsa Jackie começa em 1961, quando a Gucci lançou uma bolsa estilo hobo que logo chamou a atenção de uma das mulheres mais elegantes e influentes da época: Jackie Kennedy.
A então, esposa do presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, era conhecida por seu gosto /e estilo impecável, além disso, curiosamente, seu marido adorava os mocassins da grife italiana. E bastou uma foto de um paparazzi, onde Jackie Kennedy exibia a bolsa (na época ainda chamada de Constance ), que tudo mudou . A família Gucci não perdeu tempo e rapidamente rebatizou a bolsa como “The Jackie”, homenageando a primeira-dama dos Estados Unidos.
Desde então, o modelo é recorrentemente explorado e reinventado pelos estilistas que passam pela etiqueta milanesa. Mas sempre mantendo as características originais e o fascínio (assim como a vida da mulher que originou o seu nome) que o eternizaram. A verdade é que a Jackie, seja o último lançamento, seja um exemplar vintage, se mantém atual e combina com tudo.
1 – Ophidia
A Ophidia é uma verdadeira homenagem à história do artesanato da casa italiana. E na verdade, não se trata de um único modelo em específico, mas sim de uma extensa linha de bolsas icônicas da Gucci de diferentes formatos. E certamente algum vai combinar perfeitamente com o seu estilo!
A linha Gucci Ophidia fez o seu debut durante o desfile Cruise 2018 no Pitti Palace, em Florença. Criada por Alessandro Michele, a Ophidia, assim como a Dionysus (outro sucesso) reflete a inclinação do ex-diretor criativo por lendas, folclore e a mitologia grega.
A habilidade de Michele em unir códigos vintage dos arquivos da grife e colocá-los em formatos modernos e práticos foi o que deu origem a Ophidia.
O uso da faixa Web, vermelha e verde, feita na década de 1950 (tão famosa e reconhecível quanto os monogramas) e a ferragem GG da década de 1960 representando as iniciais do fundador, Guccio Gucci, são alguns símbolos atemporais que tornam a coleção um item obrigatório no armário. E isso vale tanto para fashionistas assumidos quanto para alguém que simplesmente busca investir em bolsas icônicas da Gucci.