As Novas Bolsas Lady Dior por Jonathan Anderson
As novas bolsas Lady Dior por Jonathan Anderson são reveladas em uma campanha que marca tanto uma passagem de bastão quanto uma provocação estética. Ícone absoluto da maison francesa, o acessório sempre carregou consigo mais do que um design marcante: é um símbolo de permanência. Agora, sob o olhar do estilista que deixou seu legado na Loewe, a it-bag inaugura um novo capítulo — discreto, já que a coleção feminina ainda não foi apresentada, mas carregado de expectativa. Entre memórias do cannage e as iniciais metálicas que soletram Dior, surgem versões que convidam à releitura de um clássico que resiste a qualquer tentativa de aprisionamento no tempo.
Conheças 3 versões das Novas Lady Dior e prepare-se para aumentar a sua wish list.

(Foto/Reprodução instagram @ymag_at).
História e DNA da Lady Dior
O que distingue a Lady Dior não se resume ao cannage — o matelassê inspirado nas cadeiras estilo Napoleão III que decoravam o ateliê da maison na Avenue Montaigne. Embora seja uma assinatura fundamental, ele é apenas parte de um conjunto de elementos que definem o acessório. O formato estruturado, a alça curta e os delicados pingentes que soletram D.I.O.R são os verdadeiros pilares de sua identidade estética. São eles que a tornam imediatamente reconhecível em qualquer contexto, das passarelas às ruas.
Curiosamente, quando foi lançada em 1994, a bolsa não se chamava Lady Dior. O primeiro nome escolhido foi “ChouChou”, uma expressão francesa que pode ser traduzida como “queridinha” ou “favorita”. O batismo definitivo aconteceu no ano seguinte, em 1995, quando a então primeira-dama da França, Bernadette Chirac, presenteou a princesa Diana com o modelo durante uma visita oficial a Paris. Diana se apaixonou pela peça, passou a usá-la em compromissos públicos e acabou sendo associada a ela. A maison decidiu, então, rebatizar a bolsa como Lady Dior, em homenagem à princesa de Gales, que ajudou a transformá-la em um ícone global.
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Desde então, a Lady Dior transcendeu seu papel de acessório para se tornar também um investimento.
As Novas Lady Dior by J. Anderson
Agora, a bolsa entra em um novo capítulo sob a direção de Jonathan Anderson, conhecido pelo trabalho à frente da Loewe, também do grupo LVMH que detém ainda outros nomes como, por exemplo, Louis Vuitton e Fendi. Sua estreia na linha feminina da Dior vem sendo cuidadosamente provocada, com looks de tapete vermelho que antecipam a visão de um designer que sabe unir tradição e modernidade. A primeira campanha oficial de Anderson para a Lady Dior traz Mia Goth, Greta Lee e Mikey Madison como embaixadores da marca, e foi fotografada por David Sims no Pavillon de Musique de la Comtesse.

Entre as novidades apresentadas por Jonathan Anderson para a Dior, três versões da Lady Dior ganharam os holofotes. A primeira surge com um lacinho delicado que acompanha os tradicionais pingentes D.I.O.R, acrescentando um detalhe sutil e superfeminino à silhueta estruturada da bolsa. Mas, claro, sem alterar seu caráter icônico. Outra interpretação substitui o cannage, marca registrada da maison desde sua criação, por um bordado de trevos da sorte. Assim, transformando a superfície da peça em um amuleto fashion de ares lúdicos e sofisticados. O twist final revela-se em um delicado inseto — joaninha ou abelha — que varia conforme a versão.

Lacinho, Trevos e Flores invadem as Novas Lady Dior
Já a terceira versão também rompe com o matelassê clássico, mas aposta em flores texturizadas que conferem relevo e poesia ao modelo. Assim, reinterpretando sua identidade com frescor e feminilidade. Juntas, essas três leituras confirmam a capacidade do modelo best-seller de se reinventar a cada temporada, mantendo-se fiel às suas linhas originais ao mesmo tempo em que se abre para novas narrativas estéticas.

Então, qual dessas 3 Novas Lady Dior é a sua favorita?