A relação do grupo Kering com a sustentabilidade
O grupo Kering é um conglomerado de marcas de luxo que tem propriedade sob algumas marcas como a Gucci, Balenciaga, Bottega Veneta, Saint Laurent, Alexander McQueen, entre diversas outras. A influencia e a potência que o grupo tem no mercado de luxo é enorme, por isso, eles tem grande responsabilidade quando o assunto são pautas e projetos sustentáveis para o planeta.
Cada vez mais as marcas precisam se atualizar em relação a sustentabilidade e o grupo Kering tem feito diversos projetos novos para ajudar a reduzir os impactos do mercado da moda no planeta terra.
Confira, A relação do grupo Kering com a sustentabilidade:
Sabia que no Etiqueta Única você pode vender sua bolsa de luxo com discrição e rapidez no maior brechó de luxo online do Brasil? Descubra como vender suas bolsas de luxo agora!
Como surgiu o grupo Kering
A história do grupo começa em 1962, quando François Pinault abre uma empresa de comercio de madeira e começa a adquirir diversas empresas menores do seu ramo. Juntamente com o governo francês, ele comprava empresas falidas a preço de liquidação, transformava elas e depois vendia-as com lucro.
Foi assim que sua empresa, na qual se chamava Les Etablissements François Pinault, cresceu e se tornou um grande sucesso na época, fazendo com que fosse listada na Bolsa de Valores de Paris, em 1988. Após isso, a empresa mudou de nome para Pinault Printemps Redoute em 1994, que foi alterado novamente em 2005 para PPR.
A empresa entra no mercado de luxo em 1999, ao comprar uma participação de 42% do Grupo Gucci. Após esse evento, o grupo começou a comprar participações em diversas empresas como a Saint Laurent, Bottega Veneta, Balenciaga, as casas da alta joalheria como a Boucheron e Qeelin. Em 2013, o grupo muda sua identidade visual, passando a se chamar Kering com uma nova logo simbolizada por uma coruja.
Investimento em couro sustentável
Em maio de 2022, saiu a notícia de que o grupo Kering está investindo em uma startup que cria couro em laboratório. A Vitrolabs está localizada na California e já arrecadou 46 milhões de euros para continuar o desenvolvimento de um couro feito a partir de células tronco. Com isso, criar um couro com DNA do animal, porém sem a presença de um.
Esse couro se diferencia de outros usados por marcas veganas como Stella McCartney, no qual utiliza-se de plantas e cogumelos para confeccionar as peças. O grupo Kering anunciou que as coleções feitas a partir do outono/inverno 2022, de todas as marcas do grupo, seria banido o uso de couro animal.
Lançamento de um fundo climático
Com o objetivo de reverter a perda da biodiversidade e lutar contra as mudanças climáticas, o Climate Fund for Nature é uma criação do grupo Kering com a L’Occitane. O fundo será administrado e gerido pela sociedade Mirova, no qual irão apoiar projetos dedicados a proteção da natureza e aos agricultores responsáveis pela agricultura regenerativa.
As ações foram tomadas para barrar o desmatamento e ajudar na erradicação das emissões de gás carbônico. O grupo Kering confirmou que até 2050 eles querem zerar as emissões de CO². As iniciativas foram apresentadas durante a COP15 e o grupo LVMH, que também é dono de diversas marcas de luxo, disse que irá fortalecer sua cooperação com a UNESCO.
O que você acha dessas iniciativas das marcas de luxo com a sustentabilidade? Comenta ai!
Confira também: Como a Gucci trabalha para a sustentabilidade e meio ambiente?