Second Hand Week: 10 Bolsas Louis Vuitton que valem o investimento agora!
Criada em 1854, a Louis Vuitton começou com baús que mudaram a história das viagens de luxo. Com o tempo, foram as bolsas que definiram o DNA da maison e consolidaram seu lugar entre as marcas mais desejadas do mundo. Hoje, seja um modelo recente ou um clássico já descontinuado, a LV figura entre as campeãs de procura no mercado de revenda de luxo — mérito de seu design atemporal, valor de revenda e forte ligação com a cultura.
Selecionamos 10 bolsas Louis Vuitton — algumas raridades, outras best-sellers — que merecem atenção e investimento na Second Hand Week do Etiqueta Única.
10. LV Westminster
Pouca gente sabe, mas a Westminster foi criada como uma evolução mais urbana do canvas Damier Ebene. Essa bolsa é daquelas que agradam quem busca discrição sem abrir mão do DNA Louis Vuitton. Produzida no tradicional canvas Damier Ebene, seu formato tote estruturado, com zíper no topo e alças ajustáveis, foi pensado para quem precisa de praticidade no dia a dia, mas não gosta de bolsas totalmente abertas, como a Neverfull.
Disponível em tamanhos como PM e GM, o modelo é espaçoso e funciona tanto em produções urbanas quanto em viagens — mérito do design funcional e dos acabamentos em couro que resistem ao tempo.
A Westminster deixou de ser fabricada, o que aumenta ainda mais seu apelo no mercado de segunda mão. Encontrá-la bem conservada e com remarcação na Second Hand Week significa garantir uma bolsa difícil de achar, mas que segue atual e desejada, inclusive com bom histórico de revenda.

9. Louis Vuitton Twist
Quando Nicolas Ghesquière assumiu o comando criativo da Louis Vuitton em 2014, trouxe uma proposta de modernizar os códigos da maison sem perder a tradição. A Twist, lançada em 2015, é o melhor exemplo desse momento.
O fecho LV giratório — que forma a letra “V” ao ser travado — virou símbolo de design e já é considerado um detalhe icônico. Produzida principalmente no couro Epi, de textura marcante e altíssima durabilidade, ela aparece em diferentes tamanhos e edições especiais a cada temporada.
Por estar na coleção permanente, a Twist é um investimento seguro: nunca sai de moda, acompanha bem diferentes estilos e mantém relevância no portfólio da marca. Encontrá-la com desconto no mercado second hand é raro e estratégico, já que o preço de boutique só aumenta a cada ano.
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8. Mochila Louis Vuitton Eclipse Saumur
A Saumur nasceu décadas atrás como uma saddle bag inspirada no universo equestre. Em uma leitura contemporânea, a Louis Vuitton lançou versões repaginadas, entre elas a Saumur Backpack no Monogram Eclipse, que combina o clássico LV a uma paleta mais sóbria em preto e cinza.
Trata-se de uma mochila, não uma shoulder bag, com várias divisórias internas, fecho de fivela e alças ajustáveis — pensada para quem quer praticidade, mas sem abrir mão do prestígio da maison. A estética urbana do Eclipse conquistou principalmente o público masculino e colecionadores que buscam modelos menos óbvios que o monograma marrom clássico.
É uma peça difícil de encontrar em lojas, já que a linha Eclipse tem tiragens menores e surge em coleções sazonais

7. Louis Vuitton Capucines
Lançada em 2013, a Capucines já se tornou um dos clássicos da Louis Vuitton. Nomeada em homenagem à Rue des Capucines, endereço em Paris onde a marca abriu sua primeira loja em 1854, o modelo ganhou inúmeros admiradores com seu estilo elegante sem esforços.
O modelo é extremamente versátil com duas alças, uma grande de ombro e outra de mão, removíveis fazem da Capucines um ótimo modelo para se usar tanto durante o dia como quanto a noite. Também possui flap que pode ser usada tanto para fora como para dentro da bolsa. Ela é a reflexão dos ideias da marca de elegância atemporal, além de ser a personificação do conhecimento da Louis Vuitton.
A Capucines está disponível em três tamanhos diferentes: Mini, BB e MM e contém verões em diferentes tipos de couros e uma variada gama de cores e estampas.

6. LV Artsy
Lançada em 2010, a Artsy ganhou o coração de centenas de fashionistas e mulheres ao redor do mundo desde seu lançamento há mais de uma década. Com uma estética boho-chic, o modelo celebra o despreocupado e o casual com uma elegância tranquila, além de personificar um estilo boêmio e discreto.
Com um formato hobo, ela possui uma estrutura maleável que possui grande espaço interno, sendo uma ótima opção para se usar no dia a dia quando se precisa levar muitos pertences consigo. Ela possui alça única de ombro confeccionada em couro e detalhes de ferragens douradas.
Atualmente está disponível apenas no tamanho MM e em duas versões: em canvas com a estampa de monograma clássica Louis Vuitton e uma versão em couro na cor preta.

5. Louis Vuitton Tivolli
Lançada no final dos anos 2000, a Tivoli combina o canvas Monogram clássico a uma silhueta mais feminina, com pregas delicadas e base arredondada. Suas alças de couro natural e o detalhe do zíper com puxador em formato de flor de monograma reforçam o savoir-faire artesanal da maison.
A Tivoli foi produzida em duas versões principais — PM e GM — e caiu no gosto de quem buscava uma bolsa funcional, mas com um design mais sofisticado que as totes tradicionais.
O modelo já saiu das lojas da Louis Vuitton, o que aumenta sua procura no mercado pre-loved. Encontrar uma Tivoli em ótimo estado durante a Second Hand Week é a chance de adquirir uma peça rara, de estética atemporal e com boa valorização de revenda.

4. LV Neverfull
Apresentada em 2007, a Neverfull se tornou um fenômeno instantâneo. Seu formato shopper ultraleve e espaçoso conquistou tanto o público fashionista quanto quem procura uma bolsa prática para o dia a dia ou viagens.
O grande diferencial está no forro interno personalizável, nas fitas laterais que permitem ajustar o formato e na variedade de materiais. Eles vão desde o Monogram ao Damier, passando por edições limitadas assinadas por artistas, como as collabs de Stephen Sprouse e Takashi Murakami.
Como faz parte da coleção permanente, a Neverfull raramente entra em promoção no varejo oficial — e seus preços vêm subindo ano após ano. Comprá-la com desconto e autenticidade garantida durante a Second Hand Week é um investimento sólido. Outro detalhe relevante: a Neverfull é um dos modelos mais falsificados do mundo, e a curadoria da campanha pre-loved garante a compra segura de uma peça legítima.

3. Louis Vuitton Ellipse
A Ellipse é um dos exemplos de como a moda é cíclica. Lançada nos anos 1990, ela se destaca pelo formato oval e estruturado, que a diferencia das totes convencionais. Produzida em canvas Monogram com acabamento em couro natural, a Ellipse ficou famosa na época por seu ar futurista e elegante, tornando-se queridinha de celebridades e it-girls dos anos 90 e início dos 2000.
O modelo saiu de linha, mas segue como uma das bolsas vintage mais desejadas no mercado pre-loved, especialmente após o revival da estética Y2K e do interesse por peças raras de herança. As versões PM e GM aparecem esporadicamente em curadorias second hand, e seu preço tem mostrado valorização graças à procura de colecionadores e ao design que voltou a ser atual.
Encontrar uma Ellipse autêntica na Second Hand Week é oportunidade de ouro: além de rara, ela traduz um momento histórico da Louis Vuitton e adiciona personalidade ao guarda-roupa – especialmente para quem quer fugir dos formatos convencionais e investir em uma bolsa de conversa.

2. LV Alma
Criada nos anos 1930, a Alma carrega uma das histórias mais interessantes do portfólio da Louis Vuitton. Sua silhueta estruturada e com base arredondada foi inspirada no movimento Art Déco e originalmente encomendada por Coco Chanel, que desejava uma bolsa moderna e funcional para o cotidiano. O design se tornou tão icônico que, pouco depois, passou a integrar a linha oficial da maison.
Com alças de mão e base firme com studs metálicos, a Alma é fabricada em diferentes materiais – do Monogram canvas ao Damier Ebene e no couro Epi, que dá um ar mais minimalista e discreto. É justamente essa versatilidade que a torna uma peça atemporal: funciona no dia a dia, mas também transita em looks mais sofisticados.
A Alma continua na coleção permanente da Louis Vuitton, mas com preços em constante alta nas boutiques. Por isso, encontrar uma versão bem conservada e com remarcação na Second Hand Week é a chance de investir em uma bolsa com forte valor histórico e liquidez. Um modelo que sempre se mantém relevante no street style e no mercado de resale.

1. Louis Vuitton Speedy
Criada na década de 1930 a pedido de Audrey Hepburn, a Speedy foi a primeira bolsa de mão soft da Louis Vuitton. Inspirada no design da Keepall (a icônica bolsa de viagem da maison), ela ganhou fama por unir leveza, capacidade interna e o canvas Monogram, que a torna instantaneamente reconhecível.
Disponível em tamanhos que vão do 25 ao 40, a Speedy é uma das bolsas mais versáteis já criadas, funcionando tanto no dia a dia urbano quanto em viagens rápidas. Ao longo dos anos, ela ganhou variações no Damier e até versões com alça longa, a Speedy Bandoulière, adaptando-se aos novos hábitos de consumo.
Por ser uma peça de herança e um dos pilares do portfólio da Louis Vuitton, a Speedy mantém liquidez e desejo constantes. Encontrá-la bem conservada na Second Hand Week, especialmente nas versões vintage ou nas reedições especiais, é um movimento estratégico para quem quer uma bolsa com história e potencial de valorização.

Do clássico que nunca sai de moda à raridade que virou objeto de desejo, cada uma dessas bolsas carrega uma história própria. Na Second Hand Week do Etiqueta Única, vale a pena explorar, descobrir e, claro, investir nos modelos que combinam com seu estilo e visão de moda. Qual deles é?