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As Marcas Francesas de luxo que você encontra no Etiqueta Única

Quando pensamos em marcas de luxo, alguns dos primeiros nomes que se vêm na cabeça são Chanel, Christian Dior, Hermès, Louis Vuitton, e por aí vai, certo? Por mais que tenham estilos completamente diferentes, elas tem um ponto em comum: seu país de origem, a França.

Elas ganham grande destaque por diversos motivos: seja por conta de suas peças que se tornaram clássicas, icônicas e são queridinhas por milhares de mulheres ou por sua história e importância na história da moda.

Confira abaixo as marcas de luxo francesas que você encontra no Etiqueta Única:

Chanel

Uma das marcas mais conhecidas do mundo, a Chanel foi fundada por Gabrielle Chanel em 1910.

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Antes de abrir sua primeira loja, Gabrielle trabalhou como balconista em uma loja de tecidos (onde aprendeu a profissão de costureira e manejar a agulha com perfeição) e no Café Beuglant de la Rotonde.

Com grande ambição de crescer na vida, Chanel começou a se envolver com homens ricos que podiam lhe ajudar. Seu envolvimento com o oficial da cavalaria Etienne Balsan a levou à Paris e a inseriu na alta sociedade da capital francesa. Com a ajuda do cobiçado playboy inglês Arthur Capel, conseguiu abrir sua primeira loja em 1910.

O caminho para o sucesso não foi fácil. Chanel teve de enfrentar a sociedade machista do século XX, e uma mentalidade onde as mulheres não tinham muito espaço na sociedade. No começo de sua carreira na moda, vendia elegantes chapéus femininos e acessórios. A loja era localizada na região da Balsan, ponto de encontro de burgueses e políticos franceses, o que deu grande vantagem e oportunidade para Gabrielle vender seus sofisticados chapéus.

Com um estilo simples, sem adorno e flores, seus chapéus conquistaram as damas parisienses que frequentavam o jóquei clube da cidade. Chanel gostava de ousar em seus trajes, misturando peças femininas e masculinas, o que incomodava os homens da sociedade (e fato que a incentivou a se dedicar à costura). Arthur viu em Coco uma futura mulher de negócios, e a ajudou a comprar um imóvel no prestigiado endereço 21 Rue Cambon.

Suas peças com corte simples encantaram as mulheres, e, em 1913 (antes da Primeira Guerra Mundial) inaugurou duas boutiques simultaneamente em Deauville e em Paris. Nesta época, a estilista começou a confeccionar roupas esportivas femininas como, por exemplo, blusas com golas rolês, que tinham inspiração nos marinheiros e eram feitas de malha e tricô.

Dois anos mais tarde, em 1915, abriu seu primeiro ateliê de Alta Costura, e, em 1918, se fixou definitivamente no número 31 da Rue Cambon, onde a loja está até hoje. Coco revolucionou o mundo da moda do Século XX ao libertar as mulheres de faixas e corpetes apertados em saias de babados, fazendo com que elas se sentissem poderosas e livres usando roupas mais simples e práticas.

Chanel também fez história no mundo da moda ao introduzir um modelo de bolsa com alças de correntes douradas que deixava os braços das mulheres livres, algo que não existia na época. Ao longo das décadas, a marca francesa criou inúmeros modelos de bolsas que se tornaram verdadeiros ícones mundiais e que são reconhecidas por milhares de pessoas, com grande destaque para a Classic Flap que se tornou o símbolo da maison.

Christian Dior

A Christian Dior foi fundada no ano de 1946 pelo estilista de mesmo nome, que fundo a marca quando tinha 41 anos de idade.

Um ano após a criação de sua maison, Dior fez o debut  de sua primeira coleção feminina, batizada de “Carolle”. Nela, ele apresentou uma revolucionária saia na altura do tornozelo e o tailleur Bar, um casaco de seda bege acinturado. O impacto foi tanto, que Carmel Snow, na época redatora da revista americana Harper’s Bazaar, apelidou o conceito de “NEW LOOK”.

Sua primeira coleção trouxe inovação, criatividade e ousadia para a moda dos anos 40 e, com isso, ela se tornou um sucesso imediato e que foi seguido fielmente a partir da próxima década. Em um ano, sua coleção de estréia teve mais de dez mil encomendas. A volta da beleza feminina chamou a atenção de mulheres célebres como Grace Kelly e Marlene Dietrich, para quem ele criou todo o guarda-roupa do filme “Stage Fright”, de Alfred Hitchcock.

Um dos grandes presentes de Christian Dior foi a volta da feminilidade. O estilista criou modelos extremamente delicados, luxuosos e sofisticados, inspirados na moda da segunda metade do século 19. Os vestidos eram mais longos, a cintura bem marcada com saias amplas e o busto acentuado. Após anos de reclusão em conclusão à guerra, as mulheres conseguiram recuperar a elegância e o luxo, vestido Dior em bailes e jantares da época.

A marca de Christian Dior não se consolidou apenas como um império da moda. O estilista investiu também na divisão de beleza, com o desenvolvimento de perfumes que lideram a atuação no mercado até os dias atuais. Em 1947 foi criada a Parfums Christian Dior, e a primeira fragrância lançada pela marca foi a Miss Dior, um sucesso, tanto em seu lançamento quanto hoje.

Inquieto, em 1954 o estilista mudou tudo (mais uma vez) com a apresentação da famosa linha H. Nela não havia nada de busto nem cintura apertada. Dior inovou ao transformar estilo com vestidos tubulares que escondiam as formas. Mas, mesmo com essa mudança, manteve suas antigas diretrizes trazendo modelos luxuosos, com muita seda, tule bordado, tecidos transparentes e saias sobrepostas.

Quando faleceu, em 1957, o estilista deixou um legado de 22 coleções, 28 ateliês e 1.200 empregados. A maison de Christian conseguiu, em 10 anos – além de criar um legado para a história da moda, vender mais de 100 mil vestidos para mulheres ao redor do mundo.

Com o passar dos anos, a marca transcendeu a fronteira da moda feminina e se consolidou em mercados diferentes com muito sucesso, transformando-se em um império. Foram criadas coleções masculinas, óculos, acessórios, sapatos e bolsas, que hoje somam grande parte nas vendas da marca.

Hermès

A marca Hermès foi fundada por Thierry Hermès em 1837 na França.

Thierry abriu uma pequena oficina em Paris, que primeiramente era chamada Caléche, onde vendia acessórios em couro como baús para carruagens, selas, rédeas, estribos, cintos com porta-moeda, botas e luvas.

Seus produtos fizeram enorme sucesso e eram feitos com tamanho esmero que ganhou o primeiro lugar na Expositions Universelles em Paris nos anos de 1855 e 1867. No ano de 1880, o filho de Thierry, Charles-Émile, assumiu os negócios e introduziu novos produtos à marca, também feitos em couro, como bolsas, pochetes, sacolas e até casacos.

Sua clientela expandiu-se rapidamente e a Hermès começou a atender às necessidades e desejos da elite global. Em 1892, a empresa lançou o modelo de bolsa grande, com fechamento feito por duas tiras que prendiam a “tampa” superior. Na verdade, essa seria a essência da bolsa que viria a se tornar o símbolo da Hermès. Em 1900, com apoio de seus filhos, Adolphe e Emile-Maurice, Charles-Emile desenhou o modelo “Haut a Courroies”, cuja intenção era permitir que os montadores carregassem suas selas.

Pouco depois, em 1902, os filhos de Charles-Emile trocaram o nome da empresa para Hermès Frères (“Irmãos Hermès” em tradução livre). A partir de 1914, com o advento do automóvel, a marca se reinventou. Isto porque, Adolphe e Émile-Maurice, filhos mais novos do fundador, após uma viagem aos Estados Unidos fizeram uma constatação importante: as pessoas estavam viajando muito mais e com maior facilidade. E foi justamente nisso que os irmãos vislumbraram uma enorme oportunidade para a empresa se desenvolver, oferecendo aos consumidores a linha de malas, com formato e fechamento exclusivos.

Nesse mesmo ano a empresa começou a fornecer selas ao czar da Rússia e até 80 artesãos de selas eram empregados pela oficina. Com isso, a oficina ganhou direitos exclusivos sobre o uso do zíper em artigos de couro e roupas, tornando-se a primeira marca na França a apresentar este dispositivo. A tradicional técnica do pesponto no couro foi adaptada às linhas de bagagens, bolsas e carteiras em 1918.

Apesar da Hermès ter como principal negócio a produção artesanal de peças de couro, a empresa se tornou amplamente conhecida por conta de dois produtos: a bolsa de couro em forma de trapézio chamada “Kelly” (que tinha seu nome originário de Sac-à-Depêches mas foi re-batizada em 1956 em homenagem à Princesa Grace Kelly, uma grande fã do modelo) e lenços de seda com motivos equestres (que foram introduzidos em 1937). Outros elemento que se tornou um símbolo da maison foram suas caixas laranjas, que começaram a serem usadas durante a Segunda Guerra Mundial pois o estoque de embalagens beges se tornaram escassos.

Porém, a peça que realmente deu o estrelato mundial e o reconhecimento foi a icônica e clássica bolsa Birkin, lançada em 1984 e sendo batizada em homenagem à atriz inglesa Jane Birkin.

Desde 1837, seis gerações de empreendedores e artesãos apaixonados se dedicam a criar objetos da mais alta qualidade e sofisticação. Desde o início, como fabricante de arreios até as ricas e originais coleções hoje elaboradas, seus valores fundamentais se mantêm os mesmos – liberdade de criação, artesanato primoroso, inovação e excelência.

Louis Vuitton

A Louis Vuitton foi fundada em 1854 por Louis Vuitton em Paris, França.

Nascido em 4 de Agosto de 1821 em uma pequena aldeia na região de Jura, localizada perto da fronteira da França com a Suiça, o jovem Vuitton veio de uma família humilde de moleiros e carpinteiros. Aos 16 anos, no entanto, decidiu percorrer a pé a distância de 400km até Paris com a intenção de aprender, em apenas dois anos, a trabalhar com madeira.

Após algum tempo depois de chegar à cidade, foi contratado por Monsieur Maréchal (um fabricante de baús de viagem que tinha como clientela a alta sociedade parisiense) como aprendiz. Sempre muito dedicado e trabalhador, Louis tentou ao máximo criar algo que fosse diferente, útil, prático e bonito para se diferenciar dos produtos já oferecidos, algo pioneiro para época.

Sua vida mudou quando, em 1851, começou ser levado ao Palais des Tuilleries para embalar as bagagens da Imperatiz Eugênia todas as vezes que o Imperador Napoleão III viajava. Três anos mais tarde, abriu sua primeira oficina própria, a Maison Louis Vuitton Malletier, localizada no número 4 da Rue Neuve dês Capucines, perto da icônica Praça Vendôme.

Como tinha o anseio e talento para inovação, não foi surpresa para a sociedade quando Louis Vuitton apresentou materiais e peças inovadoras em sua marca, como, por exemplo, um tecido que fosse altamente resistente e revestido (uma lona encerada impermeável, surgindo assim o conceito de “malas a prova d’água”) para ser o substituto do couro.

O jovem criou um tecido menos restrito do que a pele natural e com cheiro mais agradável. Além da mudança de tecido, o estilista também começou a revestir os cantos dos baús com canteiras de madeira, tornando-os mais resistentes.

o passar dos anos, o estilista atendeu, além de sua oficial, pedidos de produtos exclusivos e inovadores para clientes que haviam necessidades diferentes. Também criou o “malles plates”, um novo formato de baú (que possuía agora tampa reta, diferente dos modelos usuais com abaulada) que visava facilitar a acomodação em porões de navios e empilhamentos em trens e acrescentou o detalhe de sua assinatura pintada em cinza em cada exemplar. O seu apuro artesanal chamou a atenção de inúmeros nobres e membros da sociedade, que cada vez mais encomendavam com ele.

A empresa então começou a ter grande crescimento e, com isso, também um aumento do número de encomendas, fazendo então com que Georges, filho de Louis Vuitton, entrasse na empresa em 1870 para auxiliar o pai. Ele mostrou que herdou o talento criativo de Louis, criando diversas peças que até hoje são icônicas, sendo uma delas o característico monograma da marca (usado até hoje), a estampa Damier e inventou um novo sistema de fecho inteligente de malas e baús.

No passar das décadas, a Louis Vuitton não parou de crescer (mesmo tendo passado por um período onde parecia que a maison estaria fadada a ser uma marca que vende artigos de viagem e bolsas clássicas para um público restrito), e, com mentes brilhantes nos bastidores, se reinventou e lançou bolsas e malas que são consideradas icônicas e atemporais, como a Speedy, Neverfull, Alma e Keepall.

Saint Laurent

A Yves Saint Laurent  foi fundada por Yves Saint Laurent e Pierre Bergé em 1961. Após deixar seu posto à frente da Christian Dior, Yves Saint Laurent se uniu com o seu parceiro e investidor, Pierre Bergé, abriram sua primeira maison em Paris.

O lançamento da sua primeira coleção, em 1962 foi um sucesso: batas de jérsei e japona (tipo de casaco) de lã azul marino com botões dourados foram as primeiras tendências que seguiram em alta. No ano seguinte lançou as botas até as coxas e em 1965, uniu a arte e a moda com os vestidos jérsei Mondrian com silhuetas retas, cores primarias, linhas geométricas em homenagem ao pintor modernista, Piet Mondrian. Um dos fundamentos do estilista, desde o começo foi unir a sofisticação e o conforto. Roupas práticas mas sem perder a qualidade e o caráter.

Em 1966, o smoking feminino foi introduzido no mundo da moda. Composto por calça masculina e camisa branca levemente transparente, o look causou furor entre a população recatada da época. Suas adaptações de smoking ou ternos como o sheer blouse, reefer jacket e jumpsuit foram criados com o decorrer do tempo.

A partir do ano seguinte, peças tendências foram nascendo, como os knickers de veludo (conjunto de lingerie de hotpants e sutiã), blusas transparentes, a clássica jaqueta Saharienne, o terninho e por fim o blazer.  Durante a década de 70, o Yves continuou a reinar em Paris. Afinal, ele possuía uma personalidade provocativa e usava o seu talento a favor da emancipação feminina através de suas roupas. Fato que causava polêmica entre o público conservador da época, mas era de grande deleite para o mundo da moda e para as mulheres modernas.

No ano de 1976, Saint Laurent apresentou uma de suas coleções mais icônicas e memoráveis que foi apelidada de Russa ou Cossaca. Nela, ele apresentou roupas camponesas exóticas, como saias compridas e rodadas, corpetes, botas e a transformação de lenços e xales em peças de modas permanentes. Na década de 80, homenageou em suas coleções, dentre outros, Marcel Proust e Catherine Deneuve (sua amiga, cliente e espécie de embaixatriz da Maison YSL). A sigla foi rapidamente compreendida como sinônimo de elegância e passou a aparecer nas etiquetas de inúmeros produtos licenciados como perfumes, bolsas e chapéus e óculos.

Em 1999, vendeu sua grife para o PPR Group (Pinault-Printemps-Redoute), o terceiro maior conglomerado de marcas de luxo do mundo, que também detém grifes celebradas de moda e acessórios, como Gucci, Bottega Veneta e Balenciaga, além da alemã Puma, e continuou a frente da YSL. Com a demissão de Alber Elbaz (que assinava a linha prêt-à-porter) em outubro de 2000, a coleção Rive Gauche passou a ser criada pelo estilista Tom Ford, também designer da Gucci na época.

Saint Laurent se aposentou no ano de 2002 após 70 coleções de alta costura e 200 desfiles no currículo, e encerrou a carreia em uma apresentação no Centro Georges Pompidou em forma de retrospectiva de seus 40 anos de criação. A marca então ficou nas mãos do estilista italiano Stefano Pilati.

O ano de 2012 foi um período de mudanças profundas para a marca YVES SAINT-LAURENT. Depois de ter empossado Heidi Slimane (ex-estilista da linha masculina da Dior) como novo diretor artístico, a marca anunciou sua mudança de nome. Perdeu o “Yves”, que evoca mais diretamente o criador homônimo da grife, e passou a adotar simplesmente o nome SAINT LAURENT PARIS.

Atualmente a Saint Laurent é uma das marcas mais descoladas do mercado com seu estilo descolado e sofisticado e campanhas que, muitas vezes, são consideradas polêmicas. A maison conta com peças mais modernas e atuais que possuem fãs fiéis ao redor do planeta.

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Estas são apenas algumas das principais marcas francesas de luxo que você encontra no Etiqueta Única! Qual delas combina mais com o seu estilo?

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