As Bolsas Chanel em Alta no Etiqueta Única
Com a chegada de Matthieu Blazy à uma das maiores marcas de luxo francesas marcada para o final do ano, a pergunta que paira é: quais bolsas Chanel permanecem em alta? O estilista, conhecido por seu trabalho marcante na Bottega Veneta, promete renovar o repertório da grife. Ainda assim, os clássicos da maison continuam imbatíveis frente às mudanças do tempo, tendências e até a troca de direção criativa.
6 modelos de Bolsas Chanel que permanem em alta
O comportamento de consumo no luxo tem hoje um novo ponto de observação: o second hand. E, entre os nomes que melhor traduzem o que se mantém em evidência, Chanel ocupa posição de destaque. Não é difícil entender por quê.
A 2.55, lançada por Coco para acompanhar a vida real das mulheres, inaugurou um formato que virou referência mundial. Com Karl Lagerfeld, a maison ganhou ares de espetáculo pop. Já com Virginie Viard, atravessou uma fase de continuidade, e agora o mercado aguarda atento os primeiros passos de Matthieu Blazy. Mas a pergunta que realmente importa já encontra resposta no Etiqueta Única: quais bolsas Chanel continuam em alta, sendo compradas, desejadas e valorizadas mesmo anos após os lançamentos? O termômetro é claro: clássicos não apenas resistem, eles crescem em relevância. Listamos 6 deles:
6. Chanel Medallion
Por volta de 2000, a Medallion surgiu nas ruas e logo se tornou uma tote bag elegante e prática queridinha das celebridades. Seu charme? Um pingente que lembra medalhão pendurado no zíper, signo instantâneo de autenticidade Chanel, coroando o logo “CC” em destaque. Com formato estreito, mas surpreendentemente espaçoso, a bolsa acomodava tudo: de tablet a guarda-chuva, sem perder estilo.
O couro caviar, à prova do dia a dia, aliava resistência a acabamento refinado; o matelassê clássico contornava uma silhueta limpa, moderna e atemporal. Lançamento em tons versátei, como, por exemplo, preto, creme e em opções que iam do verniz ao veludo, permitia composições únicas com ferragem em dourado ou prateado.
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Foi uma presença rara e marcante — especialmente após brilhar discretamente emThe Hills. Descontinuada entre 2010 e 2013, a Medallion Tote se transformou em peça de culto no circuito fashion. Hoje, está entre as bolsas Chanel que seguem em alta, mesmo fora do radar oficial da maison. Talvez seja justamente essa ausência nas boutiques que a torna ainda mais desejada: um clássico à parte, silencioso e disputado.

5. Chanel Kelly Nano Shopper
Quando o assunto são bolsas Chanel em alta, não é apenas a Hermès que pode se orgulhar de ter uma Kelly disputada. A maison francesa também possui um modelo que desafia o tempo e movimenta o mercado de luxo: a Chanel Nano Shopper. Criada como versão em miniatura da Shopping Tote, a bolsa rapidamente se destacou por sua raridade e pelo apelo colecionável.
Uma de suas principais características é a alça de mão estruturada e arredondada, além de seu formato retangular e também rígido. O modelo também conta com o icônico e característico matelassê, aba e fecho no clássico CC e alça longa, dando a opção de ser usada também crossbody ou nos ombros.
Hoje, no universo do second hand, a Nano Shopper está entre as peças mais desejadas justamente por unir tradição e contemporaneidade. Sua escala reduzida dialoga com a tendência das mini bags, ao mesmo tempo em que mantém a essência sofisticada da Chanel. Um exemplo perfeito de como a maison domina tanto os clássicos atemporais quanto os objetos de desejo mais inusitados.

4. Chanel Bubble
Entre os capítulos menos óbvios da história da Chanel, a Bubble Quilted Bag ocupa um espaço especial. Criada sob a direção criativa de Karl Lagerfeld, a peça trouxe uma releitura ousada do tradicional matelassê da maison, transformando-o em uma superfície acolchoada e tridimensional. O resultado é uma estética lúdica, mas sofisticada, que reflete o espírito experimental da Chanel nos anos 2000.
Com a ascensão do mercado second hand e o retorno da estética Y2K, a Bubble Quilted ressurgiu como objeto de desejo entre colecionadores e fashionistas. Seu apelo está na mistura de herança e irreverência — um equilíbrio que poucas marcas conseguem sustentar por tanto tempo. Encontrar uma Bubble Quilted hoje é sinal de olhar apurado e de quem valoriza peças que transcendem épocas.

3. Chanel 2.55 Reissue
Poucos modelos traduzem tão bem a herança da maison quanto a Chanel 2.55 Reissue. Criada por Gabrielle Chanel em fevereiro de 1955, a bolsa revolucionou a moda ao ser a primeira desenhada com alça a tiracolo para liberar as mãos das mulheres. Em 2005, Karl Lagerfeld trouxe de volta a versão mais fiel ao original, batizando-a de Reissue 2.55, em homenagem ao aniversário de 50 anos do modelo.
Hoje, ela figura entre as bolsas Chanel que continuam em alta, não apenas pela carga histórica, mas pelo design minimalista, livre de logomania, que continua atual décadas depois. Ao contrário dos outros modelos que trazem os distintivos C’s entrelaçados, a 2.55 traz o fecho discreto, mademoiselle, em homenagem a Coco que nunca se casou, e é considerada por muitos um exemplo de bolsa quiet luxury da maison. No universo do second hand, é considerada peça-chave para colecionadores.

2. Chanel 22
Quando a Chanel lançou a 22 Bag, em 2022, a proposta era clara: criar um modelo contemporâneo que dialogasse com o estilo de vida moderno, sem abrir mão do DNA da maison. E deu certo. Hoje, a Chanel 22 continua entre as bolsas Chanel em alta, destacando-se pelo formato flexível, espaço interno generoso (mesmo nas versões menores) e a estética casual-luxuosa que conquistou celebridades e fashionistas ao redor do mundo. Lançada por Virginie Viard, sucessora de Karl Lagerfeld, o modelo representa uma nova era para a grife: mais prática, jovem e versátil, mas ainda carregada de identidade da maison.
Sua versatilidade é um dos fatores que explicam o sucesso: vai da rotina urbana ao aeroporto, sem perder o ar sofisticado. Por isso, no mercado second hand, a Chanel 22 se tornou uma das aquisições mais estratégicas, unindo desejo, conforto e atemporalidade.
A bolsa recebeu este nome como uma homenagem ao ano que foi criada, assim como outros modelos prévios da marca. Além disso, também é uma homenagem ao centenário do lançamento do segundo perfume lançado pela Chanel, o No.22.

1. Chanel Classic Flap
Entre todas as bolsas Chanel que continuam em alta, a Classic Flap ocupa o primeiro lugar. Criada nos anos 1980 por Karl Lagerfeld, ela atualizou a 2.55 original, incorporando o icônico fecho de metal com o duplo “CC” entrelaçado, que rapidamente se tornou um dos símbolos mais reconhecidos do luxo.
Além de seu apelo estético, a Classic Flap é reconhecida no mercado como uma das bolsas que mais se valorizam. A Chanel aplica reajustes frequentes em seu preço oficial, o que faz do modelo um ativo de moda e investimento, procurado tanto em boutiques quanto no mercado second hand.
Ao longo de seus quase 40 anos de existência, a Classic Flap ganhou diversas versões em diferentes materiais, cores e estampas, sendo o modelo confeccionado em couro com acabamento em matelassê o de maior sucesso. Atualmente, está disponível nos seguintes tamanhos: Mini Square, Mini Rectangle, Small, Medium, Jumbo e Maxi.

Seja no braço de celebridades ou nas vitrines virtuais dos second hand de luxo mais disputados como o Etiqueta Única, as bolsas Chanel em alta reafirmam que a maison francesa continua ditando desejo. A cada coleção, novos modelos podem surgir, mas seus clássicos seguem imbatíveis, transformando-se em investimento certo.