Saint Laurent: 4 Bolsas destaque na Second Hand Week
Você já se perguntou por que as bolsas Saint Laurent são presença constante nos radares do mercado de second hand? A maison francesa construiu um legado de peças que não envelhecem: refinadas, contemporâneas e capazes de dialogar com qualquer estilo, mantendo-se desejáveis muito além das tendências do momento.
Quando Yves Saint Laurent apresentou o icônico Le Smoking em 1966, o mundo da moda entendeu que requinte e audácia podiam caminhar juntas. Décadas depois, esse espírito permanece vivo nas bolsas da maison, reinterpretadas por diferentes diretores criativos ao longo do tempo: Stefano Pilati (2004–2012), que trouxe contornos precisos; Hedi Slimane, que assumiu em 2012 e introduziu um minimalismo com twist rock’n’roll; e Anthony Vaccarello, à frente desde 2016, mantendo a sofisticação parisiense com um toque contemporâneo. Cada modelo, seja clássico ou recente, carrega a mesma identidade marcante.
Durante a Second Hand Week, 4 bolsas reafirmam por que a Saint Laurent segue sendo referência em estilo e elegância, sempre com sua assinatura de ousadia discreta. São elas:
Bolsa Sac de Jour
Quando Hedi Slimane apresentou a Sac de Jour em 2013, a Saint Laurent já era reconhecida por seu minimalismo parisiense e atitude contemporânea. Mas a Sac de Jour elevou essa filosofia a um novo patamar: combinando linhas estruturadas, proporções precisas e acabamento impecável, a bolsa se tornou imediatamente reconhecível, transmitindo poder e elegância sem precisar de logotipo ostensivo.
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O nome, que significa “bolsa do dia”, reforça sua versatilidade — uma peça capaz de acompanhar tanto looks de trabalho quanto produções sofisticadas à noite. Mas o que realmente consolida a Sac de Jour como destaque é sua presença contínua e desejada, que atravessa temporadas sem perder relevância, sendo constantemente reinterpretada em cores, tamanhos e materiais.
Na Second Hand Week, a Sac de Jour se destaca não por ter saído de linha, mas justamente por sua consistência e prestígio. Modelos bem cuidados ganham destaque entre colecionadores e fashionistas que valorizam peças de luxo autênticas, com história e atemporalidade, e que sabem reconhecer a assinatura da maison em cada detalhe: o couro firme, o fecho preciso e a silhueta imponente.
Além disso, a Sac de Jour representa uma espécie de ponto de encontro entre tradição e contemporaneidade. Ela é a prova de que uma bolsa pode ser um investimento emocional e estético, atraindo atenção no mercado de luxo pre-loved mesmo décadas após seu lançamento. Cada edição, de cores clássicas a versões mais ousadas, reafirma a capacidade da Saint Laurent de criar peças que permanecem relevantes e desejáveis ao longo do tempo.

Bolsa Saint Laurent Downtonw
A Downtown Tote surgiu pela primeira vez em 2006, quando a Saint Laurent ainda carregava os três nomes históricos: Yves Saint Laurent. Sob a direção de Stefano Pilati, a maison consolidou seu lugar no mercado de bolsas de luxo, criando acessórios que rapidamente se tornaram desejados mundialmente.
Pilati já entendia que, para manter a marca no topo, era preciso unir design icônico e apelo de tendência. Antes mesmo do lançamento da Downtown Tote, ele já havia apresentado a Bolsa Muse YSL — ambas hoje reconhecidas como precursoras das primeiras “it bags” da grife.
Mas, para conquistar esse status, não basta apenas o nome da maison: a bolsa precisa ser apropriada pelas fashionistas. A Downtown rapidamente se tornou escolha de celebridades e it girls como Kate Moss, Hilary Duff e Jessica Biel, consolidando sua fama. Sua silhueta desleixada, porém elegante, combinava sofisticação com ousadia — e esse equilíbrio permanece atual até hoje.
Tão icônico quanto o design original, o modelo foi reinterpretado por Anthony Vaccarello, atual diretor criativo da Saint Laurent, e reintegrado ao portfólio da maison agora na linha masculina. Essa atualização não apenas celebra o legado do modelo, mas também reforça a capacidade da marca de transpor fronteiras de gênero, mantendo a Downtown relevante e desejada em qualquer guarda-roupa.

Bolsa Saint Laurent Le 5 à 7
Lançada na coleção Primavera/Verão 2021, a Le 5 à 7 rapidamente se tornou um dos modelos de bolsa mais desejados da Saint Laurent. Criada por Anthony Vaccarello, diretor criativo da maison desde 2016, a peça reflete o olhar do estilista para uma elegância moderna, ao mesmo tempo despretensiosa e sofisticada. Diz-se que seu nome e conceito remetem ao clássico cult Cléo from 5 to 7, do cinema francês, evidenciando a presença constante de referências cinematográficas e musicais nas coleções de Vaccarello.
Com formato hobo, a Le 5 à 7 evoca um charme vintage, inspirado nas bolsas icônicas dos anos 70 e 80. A alça única de ombro é ajustável, garantindo versatilidade, enquanto o design minimalista privilegia a elegância: o único detalhe é a ferragem no fecho, gravada com o logo da Saint Laurent, conferindo sofisticação sem excessos.
O modelo está disponível em diferentes versões — incluindo Le 5 à 7 clássica, Bea e Supple — e em múltiplos tamanhos, cores e materiais, do couro liso ao nabuck, passando por acabamentos metalizados e estampas. Essa diversidade garante que a bolsa seja adaptável tanto a looks casuais quanto a produções mais formais, consolidando seu status de peça-chave no guarda-roupa contemporâneo da maison.
Além de ser encontrada nas boutiques oficiais da Saint Laurent, o modelo também se destaca na Second Hand Week com a oportunidade de adquiri-lo por valores mais acessíveis, sem abrir mão da autenticidade e do prestígio da marca.

Bolsa Saint Laurent ChYC
Lançada em 2011, quando Stefano Pilati ainda dirigia a criação da YSL, a Bolsa Chyc rapidamente se tornou um ícone discreto, mas cheio de presença. Diferente de outros modelos que buscam atenção pela ostentação, a Chyc impõe sua autoridade pelo design e pela sutileza de seus detalhes. Celebridades como Kate Moss, Jessica Alba e Jessica Biel a elegeram não por acaso: é uma bolsa que traduz o espírito parisiense de elegância com um toque de rebeldia.
O modelo reflete a tradição da Saint Laurent de unir sofisticação e atitude. Seu formato estruturado, linhas limpas e minimalismo rigoroso são equilibrados pelo fecho dourado em forma de “Y”, homenagem explícita a Yves Saint Laurent, que consegue, em um gesto tão pequeno, reafirmar a assinatura da maison. Cada aspecto da bolsa é pensado para que ela seja imediatamente reconhecível, sem precisar de logotipo ostentatório.
ChYc muito além do nome
O nome, “Chyc”, é por si só uma provocação elegante: a inversão de letras não é um erro, mas um sinal de personalidade. Misturando o “Y” de Yves com “chic”, a palavra brinca com a ortografia e reafirma a autoridade da Saint Laurent na moda — é uma bolsa que declara estilo antes mesmo de ser aberta. Ao longo dos anos, a Chyc foi reinterpretada em couro, texturas exóticas e cores que vão do clássico preto aos tons mais experimentais, mantendo sempre sua assinatura forte.
Na Second Hand Week, a Chyc se destaca por carregar história e versatilidade. No mercado de luxo second hand, modelos como a Chyc são procurados por colecionadores que valorizam a aura de exclusividade e autenticidade, além da capacidade de manter o estilo atual mesmo décadas após o lançamento.

Seja para quem busca investir em peças de coleção ou simplesmente complementar o guarda-roupa com clássicos da maison, essas quatro bolsas Saint Laurent mostram que o valor de um acessório vai além do preço: ele reside no estilo, na história e na capacidade de se reinventar a cada temporada. A Second Hand Week evidencia como o luxo pode permanecer acessível sem perder autenticidade.
Qual desses 4 ícones é o seu preferido?