Como é a Gucci sem Alessandro Michele?
Na manhã de sexta-feira, 13/01, aconteceu o desfile masculino da Gucci, o primeiro sem Alessandro Michele que deixou a direção criativa da marca em novembro de 2022.
Foram sete anos à frente da maison, marcados por muito sucesso e aumento da popularidade da grife, que até o momento não anunciou oficialmente nenhum outro estilista para substiuí-lo.
A coleção masculina da Gucci desfilada ontem, na semana de moda de Milão, era uma das mais aguardadas e foi realizada pelo time do ateliê da marca. Descubra a seguir, as primeiras impressões da nova era Gucci.
O primeiro desfile da Gucci sem Michele
O primeiro espetáculo da Gucci sem Alessando Michele, abriu a semana de moda masculina e foi marcado pelo fim de um longo romance embalado ao som de rock ao vivo.
Para quem acompanhava e gostava do trabalho de Alessandro, desde 2015, a famosa “gucci gang”, a percepção da apresentação foi marcada por um novo recomeço sem a estética romântica e glamurosa tão explorada num passado não tão longe.
Foi possível notar uma pausa na estética de excessos que fez a marca ser sucesso de vendas e desejo desde que Alessandro assumiu a direção.
A equipe conduziu as criações masculinas da temporada de outono 2023 de maneira mais leve, resgatando o melhor da moda italiana: a alfaiataria afiada e impecável. A impressão que deu foi que o “quiet luxury” está chegando para a marca que está trocando a excentricidade por peças mais genéricas e menos carregadas.
A coleção ainda tem um certo ar vintage e revisita os arquivos históricos da Gucci para trazer de volta os clássicos sem perder o DNA da casa. Com influência na rebeldia dos anos 90, vista no uso de jeans , lenços, jaquetas bikers e jumpsuits utilitários de couro, 48 modelos desfilaram em ciranda as criações que misturava também regatas e tricôs de aparência puída.
De certa forma e de uma maneira bem sutil, ainda foi possível perceber resquícios da estética trazida por Michele: no meio do minimalismo de regatas básicas e casacos oversized surge um jeans com strass, um par de botas rosa, uma calça metalizada combinada com bolsa felpuda, mas de maneira bem pontual.
Os monogramas GG não foram esquecidos e aparecem em várias peças, assim como os acessórios mais desejados da grife: as bolsas. Versões atualizadas dos modelos Jackie e Dionysus marcaram presença sendo carregadas em diversos looks.
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