Um giro pela fascinante história da moda

No Egito, as roupas e a identidade caminhavam juntas. Os faraós se diferenciavam dos demais por não utilizarem ornamentos. A calda de um leão e um falso cavanhaque simbolizavam o poder.

O rei do exagero

Rei. Luís XIV é conhecido na história da moda, entre outras coisas, por usar roupas extravagantes. A ideia era enfatizar a superioridade francesa através da vestimenta.

O “pai da alta-costura”

Charles Frederick Worth, o artesão responsável por abrir o primeiro ateliê de alta-costura em Paris, em 1858. Conhecido como o “pai da alta-costura”, o nome de Worth ficou eternizado na moda.

A importância de Chanel para a história da moda

Em 1919, Coco Chanel criou o “black dress”, um vestido preto de crepe com mangas compridas e justas. A ousadia da estilista se manifestou através da cor do vestido.

Estilistas e a 2ª Guerra Mundial

Influenciado pelos uniformes dos soldados, o vestuário feminino passou a contar com roupas e calçados mais sóbrios e pesados.

Anos 1960: movimento hippie e liberdade de expressão

A geração pós-guerra ou geração “baby boomers”, utilizava a moda para demonstrar o seu estado de espírito. A ideia era se desprender dos padrões comportamentais e de estilo de décadas  anteriores.

Emílio Pucci: “o príncipe das estampas”

Seu nome também é lembrado por ele ter lançado em 1960, as peças conhecidas como “cápsulas” . Tais peças consistiam em conjuntos em nylon elástico e de seda .

A ostentação dos anos 1980

Além das roupas, a ostentação também estava presente nos acessórios caros usados pelas atrizes. Historiadores consideram os anos 1980 como a década do exibicionismo social.

O hip-hop e a moda das ruas

Como vários outros movimentos, o hip-hop influenciou a história da moda. Roupas em tecido kente (popular na cultura africana) e cores como verde, preto, amarelo e verde dominavam o vestuário de seus admiradores..