A Estilé foi fundada pelas amigas de infância Beatriz Carvalho e Victoria Beukers no final de 2017.
A ideia principal era criar uma linha de bolsas com a produção de poucas unidades, com o objetivo de ressignificar os designs artesanais.
Com peças inspiradas nos anos 60 e 70, os itens da marca são criados para se tornarem uma extensão de suas donas e despertar confiança máxima nelas.
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Nosso primeiro pensamento foi: qual veículo pode ser usado pra isso? Acessórios icônicos. Qual material possibilita criações irrestritas e transmite uma quebra do “óbvio”? O acrílico.
Temos personalidades e habilidades extremamente complementares o que deixa o processo todo muito eficiente e mais natural.
Com o lema de ‘Statemente designs for statement people’, a Estilé abre a possibilidade de brincar com diversos formatos, proporcionando junto a isso uma peça durável, seguindo o princípio do slow fashion.
A Serpui fui fundada pela estilista brasileira Serpui Marie, que é filha de imigrantes armênios, em 2000.
Suas peças são reconhecidas por seu design artesanal, além da diversidade nas escolhas dos materiais e características que remetem ao Brasil.
Criada no interior do estado de São Paulo, Serpui incorpora em suas criações elementos que fizeram parte de sua infância, como vasos e quadros de borboleta, temas que remetam a jardinagem.
A Serpui propõe uma viagem sensorial através de suas criações, explorando cada detalhe da cultura brasileira para quem busca peças especiais e únicas.
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A Waiwai Rio é uma marca descolada e criada pelo stylist carioca Léo Neves em 2015. Sua primeira peça foi uma bolsa de acrílico com cipó trançado que logo se tornou um grande sucesso
A Waiwai ganhou seu primeiro trunk show no Moda Operandi, varejista de moda de luxo online que permite aos clientes encomendar looks diretamente de designers
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"Comecei de maneira despretensiosa, só queria criar algo que levasse a minha assinatura. Fiz um primeiro protótipo e fui passar férias em Ibiza com a novidade na mala. Lá, encontrei minha amiga Alix [Duvernoy], que amou as peças e começou a postar fotos no seu Instagram. No mesmo dia, apareceram os primeiros pedidos” .
Antes de ter seu próprio trunk show na Modus Operandi, criou duas coleções de sucesso com suas amigas, e designers, Marcela Virzi e Betina de Luca, uma tendo o tema de Carnaval e outra ‘ O Sertão Vai Virar Mar
Assim como a Estilé, a grife é adepta ao slow fashion e privilegia a produção nacional. Seus processos de manufatura preciosos culminam em acessórios de design que são a tradução de um Brasil contemporâneo, misturando matérias primas rústicas a outras de ponta.
Foi fundada por Silvia Monteiro em 2007 e a origem do seu nome remete às jóias carregadas na mão, disfarçadas de bolsas.
A grife começou depois de a designer criar uma pequena coleção de bolsas de forma artesanal, baseada na sua necessidade pessoal por um produto diferenciado, que fugisse do padrão.
As criações da Isla misturam materiais diferenciados, como madrepérola, metal, resina e cristais, criando objetos de desejo para mulheres de todas as idades.
Em 2020, incrementou a seu portfólio de produtos, uma linha de bolsas feitas artesanalmente de forma sustentável através do uso de resíduos têxteis.
A Nannacay foi fundada por Marcia Kemp em 2014. O nome, na língua Quechua Aymara, significa irmandade de mulheres
A história da grife nasceu durante uma viagem ao Peru, quando Kemp se deparou com um tipo de artesanato que chamou sua atenção – os pompons vendidos nas ruas de Lima, que acabaram virando o embrião da empreitada, que em seu início contou com apenas 13 artesãs
Além de ser uma marca de moda, a Nannacay também é é um projeto social que ensina e oferece oportunidades a artesãos, e tem como mote “mão criativas transformam vidas”.
A grife também possui grande preocupação ambiental e social e utiliza o modelo de negócio de fair-trade, que é como uma parceria comercial, baseada em diálogo, transparência e respeito, que busca maior equidade no comércio internacional.