a dior de jonathan anderson

O DESFILE MASCULINO MAIS COMENTADO DA PFW VERÃO 2026

Foto: Reprodução IG@dior

Foto: Reprodução: Vogue Runway

A estreia mais aguardada da temporada de Desfiles Masculinos PFW SS 2026 segue causando burburinho e impacto mesmo alguns dias após a apresentação. Aqui está tudo o que você precisa saber sobre a Coleção de Jonathan Anderson para a Dior Homem.

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Paris assistiu na sexta, 27/06, de olhos atentos, ao início de uma nova era na Dior. A primeira coleção masculina assinada por Jonathan Anderson para a maison foi apresentada durante a Paris Fashion Week Verão 2026 e, desde então, é assunto constante nos corredores da moda.

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Não se trata apenas de mais um nome assumindo uma grife tradicional, mas de um momento simbólico: a entrada de um criador provocativo num dos nomes mais reverenciados do luxo francês.

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E foi exatamente isso que ele fez — com inteligência, emoção e ironia na medida certa

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Na passarela, o que se viu foi uma mistura cuidadosamente equilibrada entre passado e futuro.

ESTREIA DE JONATHAN ANDERSON NA DIOR MASCULINA

Foto: Reprodução: Vogue Runway

Ao invés de uma ruptura total, Anderson preferiu brincar com os pilares que sustentam a identidade da Dior desde sua fundação em 1947. Revisitar, recortar e reconstruir: esse foi seu gesto criativo.

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Outro ponto alto foi a presença dos laços, que atravessaram looks de forma nada óbvia — em golas torcidas, alças cruzadas, barras desfeitas.

DIOR MEN'S SPRING SUMMER 2026 

PREÇO E.Ú. DE :R$7.000,00

PREÇO LOJA: R$14.000,00

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Foto: Reprodução: Vogue Runway

 Há quem diga que a inspiração veio dos frascos do perfume Miss Dior, com suas fitas elegantes e feminilidade embutida. Anderson, ao contrário de suavizar esses gestos, os levou para o território do masculino com uma leve provocação.

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As referências ao New Look de 1947, tão imortalizado por Dior no pós-guerra, também estavam ali —

DESFILE MASCULINO DIOR POR JONATHAN ANDERSON

Foto: Reprodução: Vogue Runway

não em saias amplas, mas em Bar jackets reinterpretadas com cortes retos e estruturados, vestidas sobre jeans largos ou bermudas utilitárias.

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Mas o desfile ia além da pura homenagem. Havia um desejo de teatralidade, sem cair no espetáculo. 

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Um dos exemplos mais sutis — e mais comentados — foi o uso de capas, casacos e coletes que evocavam certa atmosfera sombria.

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E faz sentido: o jogo de luz e sombra, a rigidez elegante dos looks, os colarinhos levantados e a paleta escura nos primeiros minutos do desfile carregavam um drama quase gótico.

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Nada, porém, foi literal. O estilista fez questão de imprimir sua própria assinatura ao trabalhar esses códigos.

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O que se viu foi uma moda que dialoga com a arte, com o cinema, com a literatura e, acima de tudo, com o presente.

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Os críticos internacionais elogiaram. A GQ, por exemplo, definiu a apresentação como “uma costura entre eras”; o The Guardian chamou de “releitura excêntrica da aristocracia contemporânea”;

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já a Vogue Business destacou o domínio técnico de Anderson em construir uma coleção que fala tanto com o público culto quanto com o consumidor global de moda de luxo.

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Em vez de seguir a cartilha do que se espera de um desfile masculino de uma maison histórica, Jonathan Anderson preferiu criar novas possibilidades.

Foto: Reprodução: Vogue Runway

Mais do que uma estreia bem-sucedida, o que vimos foi o início de uma conversa. Entre tradição e futuro. Entre o homem Dior e o mundo que ele veste.

DIOR MEN'S SPRING SUMMER 2026