St. John – Glamour clássico e charme incomparável
A St. John Knits International Inc., mais comumente conhecida como St. John, é uma marca de moda americana, especializada em modelagens femininas de luxo. A grife foi fundada em 1962, pelo casal formado por Robert e Marie Gray.
As clássicas malhas feitas de fios de lã e raiom são a marca registrada da St. John, assim como o amplo uso de cores primárias e os modelos de jaquetas inspiradas nas peças Chanel.
No texto a seguir você confere isso e muito mais sobre essa icônica grife americana. Boa leitura!
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Como surgiu a St. John
A St. John foi fundada em 1962 pela ex-modelo Marie St. John e seu marido Robert Gray. Ainda quando desfilava nas passarelas em Los Angeles, Marie costurou saias de malha reta e blusas de manga curta para seu uso próprio.
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As peças eram simples, feitas a partir de um trabalho artesanal de costura, resultando em itens elegantes de malha. Suas criações fizeram sucesso entre as suas colegas de trabalho, e então ela passou a desenhar e produzir outras amostras.
Robert era seu noivo na época, e mostrou os desenhos feitos por Marie para Bullocks, um empresário local do ramo de varejo, que gostou dos projetos e encomendou 84 vestidos.
Os noivos se casaram, e a produção dessa primeira encomenda contou com a ajuda das mães de Marie e Robert, além de mais uma costureira. O negócio funcionava na cidade de Irvine, na Califórnia.
Marie era a responsável por desenhar as peças e supervisionar a produção, enquanto que seu marido cuidava da parte de marketing e vendas. As produções iniciais incluíam peças como roupas e vestidos feitos sob medida e roupas esportivas casuais.
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Em 1990, o grupo Escada comprou 80% das ações da St. John Knits, por um valor equivalente a 45 milhões de dólares. Esse dinheiro foi usado para investir na inauguração das primeiras boutiques próprias da marca.
Alguns anos depois, em 1993, a St. John se tornou uma empresa pública. Marie continuou ocupando o cargo de direção criativa da empresa, e Gray se manteve como CEO e presidente do conselho da marca.
Kelly Gray, a filha do casal fundador da marca, assumiu a presidência da empresa em 1996, e ascendeu ao cargo de CEO em 2002, após a aposentadoria de seu pai. A família deixou a St. John em 2005, quando a marca foi comprada por uma outra empresa. Dois anos depois, Marie e Robert foram trazidos de volta à grife, convidados a atuar como consultores criativos após algumas temporadas de vendas em declínio.
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A sede da St. John permanece na cidade californiana de Irvine, e suas coleções são vendidas em lojas especializadas espalhadas em 29 países ao redor do mundo, além das 27 lojas de varejo próprias localizadas nos Estados Unidos. A empresa emprega atualmente cerca de 1.300 funcionários, e suas vendas chegam a 325 milhões de dólares por ano.
O glamour especial da St. John
Desde a sua fundação, a St. John evoluiu imensamente e de maneira exponencial ao longo dos anos, mas os preceitos fundamentais que levaram à criação da marca ainda estão presentes. Até os dias atuais a grife é reconhecida por suas produções refinadas e práticas, que atraem e encantam mulheres de todos os estilos e de todo o mundo.
Além das peças de roupa, a St. John trabalha atualmente também com a criação de acessórios, tais como joias, cintos, cachecóis.
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Quanto às roupas, a St. John produz peças de alta-cultura para eventos noturnos, vestidos e conjuntos especiais para casamentos, roupas para o dia a dia de trabalho e sportwear.
Calças, shorts, saias, jaquetas, suéteres, macacões e tops são algumas das opções infinitas de peças que a marca produz para o vestuário feminino. Com opções diversas e completas, a St. John tornou-se uma das principais marcas de confiança das mulheres americanas, com peças-chave que complementam o cotidiano e formam o guarda-roupa dos sonhos.
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O design de suas peças é algo excepcional, com uma assinatura inovadora e uma reputação indiscutível no que diz respeito a sua qualidade e ao luxo das peças. A marca continua a crescer globalmente, e os seus princípios estéticos ainda são os mesmos de quando a grife foi criada, em 1962.
St. John e suas campanhas nada básicas
Kelly Gray também foi a responsável por dar rosto à marca. A herdeira da marca foi substituída pela supermodel Gisele Bündchen em 2005.
Posteriormente, Angelina Jolie se tornou o rosto e a porta-voz de St. John, em 2006. Confira a seguir o comercial de uma das campanhas feitas com Jolie:
A atriz logo foi substituída, pois acreditava-se que a sua fama “ofuscava a marca”, segundo informou Glenn McMahon, na época CEO da marca, ao site The Huffington Post. “Nós queríamos romper com atrizes e ficar longe de loiras para limpar a nossa paleta“, complementou MacMahon.
Em 2010 foi a vez da supermodel e música Karen Elson assumir o posto. Para George Sharp, vice-presidente executivo da empresa na época, ela:
“é o resumo da mulher de hoje em dia: forte, segura, sensual e acessível ao glamour, sem o mínimo de esforço”.
Elson foi substituída pela atriz Kate Winslet em 2011, quando Sharp se tornou diretor criativo da marca.
Sobre a escolha de Kate Winslet para ser o novo rosto da St. John, Sharp afirmou em entrevista à revista US Weekly que acredita que ela é a escolha perfeita para as campanhas da marca. “[Kate] é uma mulher real, bonita, e com um corpo extraordinário. Um das atrizes mais admiradas de sua geração. Ela encarna a sensibilidade moderna da St.John, ela é contemporânea e autenticamente capta o estilo da grife”, explicou Sharp.
Todas as campanhas da grife são filmadas pelo fotógrafo peruano Mario Testino. Confira a seguir o vídeo de uma das campanhas de Kate para a St. John:
https://www.youtube.com/watch?v=MUCbrjfH6o0