PARTE 2
O mais antigo dos couros da marca Hermès, o couro Box Calf possui um acabamento suave que traz sofisticação a peça. Frequente em bolsas Kelly e cintos. O nome foi originado em homenagem ao artesão de sapatos, Joseph Box em 1980.
Uma versão mais macia e matte da Box Calf, o Evercalf possui um acabamento aveludado sem granulados visíveis.
O couro Evergrain é a versão simples em relevo do Evercalf. As duas são suaves ao toque e possuem grãos muito finos. Mas, o couro Evergrain arranha facilmente mas pode ser removido esfregando os dedos.
O Chamonix imita a aparência de plástico, possui um acabamento matte ao invés de brilhante. Usado frequentemente em cintos e jóias de couro.
Inicialmente chamado de couro Gulliver (couro que foi interrompido em 1999), foi reintroduzido no ano de 2006 como couro Swift.
Originalmente usados em selas da marca Hermès, a qualidade do couro Barenia é incomparável. Barenia é comum no uso de pequenos acessórios e ás vezes bolsas.
Outro couro clássico da marca Hermès, aparece nas peças mais vintage. Feito de couro de vaca, que não passa por nenhum tratamento é muito suave e delicado.
A prova d’água, o material vem do avestruz Struthio, cuidada na África do Sul. Considerado um dos mais raros e delicados, o couro é desejo entre as mulheres.
Comparado com outros couros, o Crocodylus Niloticus não possui só larga escala mas também é mais lustrosa e brilhante, graças ao polimento continuo dando o nome de Shiney.
De origem derivada também do crocodilo, o Crocodylus Niloticus, não passa horas no processo de polimento. Ao invés disso, é deixado com o acabamento matte, apresentando-se com uma textura distinta.
Um dos desejos da marca, esse material vibrante e brilhante assim como o Crocodylus Niloticus Shiney demora horas e horas para finalizar o processo de polimento. Mas diferente dele, esse é cuidado na Austrália e na Ásia, em um dos lugares da Singapura.