louis vuitton no black month

BOLSAS-DESEJO PARA INVESTIR JÁ

A Louis Vuitton, fundada em 1854 em Paris, sempre foi guiada por um mesmo princípio: unir funcionalidade e sofisticação. Seja no Monogram clássico, no Damier no fecho LV Twist ou nas colaborações com artistas e designers contemporâneos, a maison equilibra tradição e novos códigos da cultura visual global.

Essa combinação faz com que certos modelos da LV sejam verdadeiros clássicos contemporâneos, que transitam da rua à passarela e seguem em alta no mercado de revenda mesmo com o passar dos anos e tendências.

A seguir, 7 bolsas-desejo da Louis Vuitton que valem a atenção no Black Month do Etiqueta Única, cada uma com seu estilo, história e potencial de investimento.

LOOP

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A Loop é uma hobo bag compacta, de formato meia-lua, inspirada na bolsa Croissant dos anos 2000, recuperada diretamente do arquivo da maison. Reapareceu nas coleções recentes como resposta ao revival Y2K, mas com um acabamento mais refinado e proporções pensadas para o dia a dia moderno.

Com alça curta para ombro e uma corrente metálica removível, ela navega entre o casual e o urbano sofisticado. É um modelo Louis Vuitton super desejado justamente por equilibrar nostalgia e atualidade  e que se adapta bem tanto a looks básicos quanto composições mais elaboradas.

Louis Vuitton x NIGO  Sac Plat Reverse

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BLACK MONTH: BEST OF LOUIS VUITTON

A colaboração entre Louis Vuitton e NIGO, designer e referência central no streetwear japonês, ampliou o diálogo da maison com a cultura urbana global. O Sac Plat Reverse traz o Monogram clássico em contraste com o Monogram Giant invertido, criando um visual marcante e colecionável.

Lançado durante o período em que Virgil Abloh redefiniu a linha masculina da LV, o modelo reforça a conexão entre moda de luxo e a estética da comunidade criativa atual. É uma peça que, além de funcional pela estrutura rígida e boa capacidade interna, ganha força no mercado de colecionadores.

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PREÇO E.Ú.: R$15.741,00

PREÇO LOJA: R$17.490,00

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Bolsa Tote Louis Vuitton X NIGO Sac Plat Reverse Monogram

CLUNY

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Elegante e discreta, a Cluny é para quem busca uma bolsa estruturada com visual clássico. Disponpivel desde o icônico canvas Monogram ao resistente couro EPI, ela acompanha quem precisa de uma peça versátil que funciona no escritório, no almoço de domingo e em viagens.

Seu design lembra a tradição equestre francesa, traduzida na silhueta geométrica e limpa. A Cluny é considerada atemporal porque não depende de tendências fortes, o modelo-desejo está sempre ali, pronta para compor um visual chic e sem esforço.

TOP 3 modelos de lv cluny para investir no black month

Bolsa Tote Louis Vuitton Cluny BB Epi Bege

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Bolsa Tiracolo Louis Vuitton Cluny Mini Monograma

Bolsa Tiracolo Louis Vuitton Cluny BB Rosa

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TWIST

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BLACK MONTH: BEST OF LOUIS VUITTON

A Twist é uma das apostas mais jovens da maison, lançada na coleção Cruise de 2015 sob o comando criativo de Nicolas Ghesquière.  O que a torna icônica? A trava “LV” torcida, que abre e fecha o modelo, um detalhe mecânico e visual que moderniza o monograma tradicional da marca.

A Twist conversa com um público que busca uma bolsa LV mais discreta, sem obviedade. Não é um modelo que  “todo mundo tem”. Ela é para quem gosta de escolhas conscientes, peças que dizem algo sobre a pessoa que usa, sem precisar levantar a voz.

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neverfull

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A Neverfull é praticamente a “carta na manga” de investimento: introduzida em 2007, tornou-se rapidamente um dos grandes best-sellers da Louis Vuitton. O nome já entrega: “nunca cheia” ou seja, capacidade, versatilidade e durabilidade. Diz-se que foi criada para concorrer com a tote da Goyard, a Saint Louis.

Para quem quer um modelo que cabe “tudo” — trabalho, viagem, dia a dia — e ainda resiste às oscilações das trends, a Neverfull aparece como escolha sólida.

Dica: No Black Month, buscar versões clássicas (Monogram Canvas ou Damier) com excelente estado de conservação pode render bom retorno no futuro.

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ALMA

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BLACK MONTH: BEST OF LOUIS VUITTON

A Alma é daquelas bolsas que não precisam se esforçar para mostrar de onde vieram. Criada originalmente nos anos 1930, ela carrega uma assinatura arquitetônica: base estruturada, curvas suaves e pespontos precisos que lembram a tradição marroquineira francesa.

Seu nome vem da Pont de l’Alma, em Paris. Ao longo das décadas, a Alma apareceu em verniz, couro Epi, canvas Monogram e em edições limitadas que circularam entre colecionadores. Ela tem uma presença elegante, mas não distante. Ela é o tipo de bolsa que se adapta ao cotidiano real, sem perder sofisticação.

speedy

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Impossível falar de bolsas da maison sem mencionar a Speedy. Criada nos anos 1930, inicialmente como uma mala compacta para viagens, ela ganhou status de queridinha depois de aparecer nos looks de Audrey Hepburn.

Ao longo das décadas, surgiu em diferentes tamanhos e materiais, incluindo o Monogram Empreinte e edições especiais assinadas por artistas. A Speedy Nano, por exemplo, se tornou febre entre fashionistas por ser prática, leve e cheia de personalidade. É um daqueles modelos que passam de geração para geração.

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