INVESTIR EM BOLSAS DE LUXO
Dados recentes publicados na Forbes BR mostram que modelos da Hermès superaram a valorização de índices financeiros tradicionais, como o Ibovespa, o ouro e até mesmo o S&P 500.
No mercado de revenda, essa barreira de acesso se transforma em oportunidade, com valores que podem chegar muito acima dos praticados pela própria grife.
O que antes era considerado um luxo fútil hoje é visto como um ativo de prestígio.
Esse desempenho supera de longe aplicações tradicionais:
– CDI: 1,6% ao ano – Ibovespa: 3,3% ao ano – Ouro (B3): 5,6% ao ano – Bolsas Hermès: 13,9% ao ano
Ou seja, um acessório pode se transformar em um investimento mais rentável do que o mercado financeiro.
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É importante destacar que nem toda peça de luxo se enquadra na categoria de investimento.
Enquanto roupas e sapatos perdem valor com facilidade, as bolsas Hermès, por sua durabilidade e tradição artesanal, mantêm relevância por décadas.
Mesmo assim, a regra não é absoluta. Modelos clássicos de outras grifes, podem perder até 50% do valor logo após a compra.
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Especialistas apontam três fatores essenciais para garantir valorização no tempo:
Foto: Reprodução: Pinterest
Escolher bem o modelo – peças atemporais ou de edição limitada têm maior chance de valorização.
Cuidar da conservação – enviar a bolsa para o “spa” da marca a cada alguns anos ajuda a manter estética e valor.
Saber o momento certo de vender – acompanhar a demanda do mercado é fundamental para garantir o melhor retorno.
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Assim como acontece no universo das artes, investir em bolsas de luxo exige curadoria, conhecimento e timing.
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Para colecionadores e investidores, adquirir uma Hermès é mais do que uma compra: é um movimento estratégico que une paixão, exclusividade e retorno financeiro.
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Com consumidores cada vez mais atentos ao valor do artesanato de luxo, o mercado de resale continua em expansão.
E, para quem sabe escolher, uma bolsa de luxo pode ser tão valiosa quanto um quadro em leilão — ou até mais rentável que a bolsa de valores.