clássicos do luxo

BOLSAS QUE RESISTIRAM AO TEMPO E ÀS TENDÊNCIAS

Há bolsas que entram no mercado para cumprir seu papel dentro de uma coleção. E há aquelas que atravessam gerações, guardadas em closets de avós, mães e filhas, sem nunca perder relevância.

São peças que nasceram com propósito e acabaram virando lenda. Não importa se a estética da vez é minimalista, maximalista ou nostálgica: esses ícones seguem ali, firmes, atualíssimos.

Selecionamos seis modelos que atravessam décadas e tendências, mantendo-se clássicos, relevantes, disputados e, em muitos casos, com valor crescente no mercado.

CHANEL DOUBLE FLAP

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É impossível falar de bolsa clássica sem citar a Chanel. Criada a partir da 2.55 de 1955, a Double Flap ganhou a versão com o fecho duplo “CC” nos anos 80, pelas mãos de Karl Lagerfeld.

O couro matelassê, a corrente dourada entrelaçada no couro e a estrutura perfeita fazem dela a bolsa que praticamente define a palavra atemporal. Quem investe em uma Double Flap sabe: ela nunca sai de cena.

TOP 3 chanel double flap favoritas do etiqueta

Bolsa Tiracolo Chanel Double Flap Vermelha

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Bolsa Tiracolo Chanel Double Flap Crystal Embellished Preta

Bolsa Tiracolo Chanel Double Flap Preto

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GOYARD SAINT LOUIS

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A Saint Louis é a antítese do óbvio. Sem campanhas publicitárias, sem desfiles, sem alarde — mas absolutamente cobiçada.

Lançada nos anos 30, a tote da Maison Goyard é feita em lona resinada pintada à mão com o icônico monograma em “Y”.

Discreta, leve e prática, virou queridinha entre insiders que ama it-bags estilo sacola que vão da praia à cidade.. Um verdadeiro segredo compartilhado apenas por quem entende.

LADY DIOR

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Em 1995, a princesa Diana recebeu de presente, em Paris, uma bolsa Dior que logo foi batizada com seu nome. A Lady Dior nasceu como Chouchou, mas se tornou sinônimo da realeza moderna.

Estruturada, com alças firmes e o charmoso pingente “D.I.O.R.”, é um ícone de feminilidade sofisticada. De Kate Moss a Marion Cotillard, a Lady Dior prova que atravessa estilos e gerações sem esforço algum.

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PREÇO E.Ú.:R$12.799,99

PREÇO LOJA: R$15.700,00

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Bolsa Tote Christian Dior KaleiDiorscopic Lady Dior Denim Azul

MELHOR OPORTUNIDADE

PRADA GALLERIA

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Na contramão da estética maximalista dos anos 2010, a Prada apresentou a Galleria: uma bolsa estruturada, limpa, feita em couro saffiano e com uma pegada ultra elegante.

Batizada com o nome da Galleria Vittorio Emanuele II, em Milão, onde nasceu a maison, ela traduz o espírito pragmático e moderno da Prada.

É a favorita de quem precisa de uma peça prática para o dia a dia, mas sem abrir mão de sofisticação.

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FENDI BAGUETTE

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Em 1997, Silvia Venturini Fendi criou a bolsa que virou febre no fim dos anos 90: a Baguette.

Pequena, pensada para ser carregada debaixo do braço (como o pão francês que inspira o nome), ela explodiu depois de aparecer no braço de Carrie Bradshaw em Sex and the City.

Colorida, bordada, com paetês ou mais minimal, a Baguette virou um objeto de coleção. Cada versão conta uma história, mas todas carregam a mesma atitude cool e urbana.

KELLY HERMÈS

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Antes de ser a Kelly, ela já existia como a sacola “Sac à Dépêches”, criada pela Hermès em 1935. Mas tudo mudou quando, em 1956, Grace Kelly foi fotografada usando a bolsa para esconder sua gravidez.

A imagem estampou capas de revista e transformou o acessório em mito instantâneo.

Desde então, a Kelly é sinônimo de elegância discreta: linhas retas, fecho refinado e uma construção artesanal que pode levar até 40 horas para ser concluída. Ter uma Kelly é mais do que ter uma bolsa — é carregar uma história de savoir-faire.